Qual deveria ser a finalidade de uma campanha publicitária divulgada por um governo estadual? É assustadora a quantidade de comerciais que invadem o horário nobre da televisão todos os dias, promovendo explicitamente o Governo do Estado de São Paulo. O seu dinheiro pago em impostos serve, entre outros absurdos, para promover a imagem do governo.Vamos usar um exemplo: num comercial, um homem começa a tocar violino dentro do metrô. Enquanto ele toca, outros passageiros o acompanham assoviando, uma música clássica. E enquanto isso acontece, vão se mostrando imagens dos passageiros desembarcando em vários pontos turísticos, plasticamente pintados, da capital. Tudo muito lindo e harmonioso.
À realidade: Para começar, não se pode tocar nenhum instrumento dentro dos três. Está no regulamento de viagem. Antigamente, os usuários viam aqui e ali, uma dupla de repentistas dentro dos vagões. Hoje em dia, se começar a tocar, a segurança vem. Então quer dizer que repentistas não pode, mas música clássica pode?Isso sem falar no caminho percorrido entre as estações e os pontos turísticos dessa referida campanha. Quando você sai da estação da Luz, por exemplo, para visitar o Museu da Língua Portuguesa, há vários usuários de crack espalhados pela calçada, abandonados.
Sem falar no preconceito. São Paulo é um estado tomado por migrantes. E infelizmente, o povo não tem acesso à música clássica. Um ingresso da Sala São Paulo, para ver a orquestra que aparece no fim do comercial, custa caro. Alguns chegam a R$ 300,00. O povo tem dinheiro para isso? Não.Por que enfeitar a realidade?É como xingar cidadão todos os dias. Durante a noite, eles vêem em suas casas aqueles comerciais bonitos e no dia seguinte, sofrem dentro de latas de sardinha.
Da web
GLOBO-FOLHA: A VOZ DO CRIME NO BRASIL
Pela primeira vez, os golpistas midiáticos associaram diretamente o nome de Dilma Rousseff a um suposto delito.
O golpe veio em "cadeia nacional", pelo JN, da boca de um criminoso comum, julgado e condenado.
Era receptador de cargas roubadas e lidava com dinheiro falsificado.
Já passou dez meses atrás das grades.
Admite que no passado foi filiado ao PSDB.
Esse bandido virou celebridade na Folha de S. Paulo, que exibe dele uma foto posada, produzida por Letícia Moreira num chiaroscuro ao estilo Van der Goes.
No quadro de 19 cm x 24 cm, o ladrão cafajeste virou galã.
No horário jornalístico nobre da TV, foi tratado como demiurgo.
Ganhou cerca de um minuto para desfiar acusações confusas contra Erenice e Dilma.
Ou seja, Folha e Globo se transformaram em canal de locução do crime.
Mesmo assim, provavelmente não serão processados.
Nenhum policial, procurador ou magistrado se levantou, até agora, para questionar a conversão de veículos de comunicação em armas de destruição moral.
O cidadão tampouco pode contar com o Governo Federal e com o PT, sempre tímidos e incapazes de agir contra as gangues midiáticas e seus novos atores, agora recrutados no sistema carcerário.
O episódio da demissão de Erenice Guerra constituiu-se em grave erro estratégico.
Tolerar o avanço da bandidagem midiática pode ser trágico, mesmo que se vença a eleição.
Ou destruímos o golpismo midiático ou o golpismo midiático vai destruir o Brasil.
Por Mauro Carrara
O golpe veio em "cadeia nacional", pelo JN, da boca de um criminoso comum, julgado e condenado.
Era receptador de cargas roubadas e lidava com dinheiro falsificado.
Já passou dez meses atrás das grades.
Admite que no passado foi filiado ao PSDB.
Esse bandido virou celebridade na Folha de S. Paulo, que exibe dele uma foto posada, produzida por Letícia Moreira num chiaroscuro ao estilo Van der Goes.
No quadro de 19 cm x 24 cm, o ladrão cafajeste virou galã.
No horário jornalístico nobre da TV, foi tratado como demiurgo.
Ganhou cerca de um minuto para desfiar acusações confusas contra Erenice e Dilma.
Ou seja, Folha e Globo se transformaram em canal de locução do crime.
Mesmo assim, provavelmente não serão processados.
Nenhum policial, procurador ou magistrado se levantou, até agora, para questionar a conversão de veículos de comunicação em armas de destruição moral.
O cidadão tampouco pode contar com o Governo Federal e com o PT, sempre tímidos e incapazes de agir contra as gangues midiáticas e seus novos atores, agora recrutados no sistema carcerário.
O episódio da demissão de Erenice Guerra constituiu-se em grave erro estratégico.
Tolerar o avanço da bandidagem midiática pode ser trágico, mesmo que se vença a eleição.
Ou destruímos o golpismo midiático ou o golpismo midiático vai destruir o Brasil.
Por Mauro Carrara
Filha de Serra pediu acesso a dados fiscais na receita com procuração reconhecida em cartório
A Receita Federal afirmou que o acesso aos dados do imposto de renda de Verônica Serra, filha do candidato do PSDB à presidência, teria sido feito a pedido da própria contribuinte. De acordo com a Corregedoria da Receita Federal, o acesso aos dados de Verônica foi motivado por uma procuração assinada por Verônica, com firma reconhecida em cartório de São Paulo.
Para a Receita, a apresentação da procuração descaracteriza a quebra de sigilo. Segundo a Corregedoria da Receita, a analista tributária Lúcia de Fátima Gonçalves Milan, que atendeu ao pedido, não teria cometido qualquer irregularidade.
Quem procurou a Receita no posto de Santo André, na região do ABC paulista, foi um homem. A Receita diz que ele não pode ser identificado, em razão do sigilo. Ele solicitou os dados fiscais de Verônica, com a procuração assinada e reconhecida em cartório, no dia 29 de setembro de 2009. Essa pessoa recolheu no dia seguinte as cópias das declarações de renda da filha do tucano entre os anos de 2007 e 2009.Terra
E agora José Serra?
A assessoria do Ministério da Fazenda disse que a funcionária Lúcia Milan teria um documento provando que o acesso ao IR de Verônica Serra foi “motivado”. O documento até já teria sido entregue à Corregedoria da Receita. Segundo a direção da Receita informou ao ministro da Fazenda, “a quebra de sigilo teria sido feita a pedido da própria contribuinte (a filha de Serra)” Informações do Terra
AGU recorre
Três advogados da AGU foram nesta terça ao TRF (Tribunal Regional Federal) da Primeira Região e protocolaram um agravo para tentar suspender o acesso de Eduardo Jorge aos autos da sindicância da Corregedoria da Receita.A AGU alega o acesso do tucano está causando danos à investigação e comprometendo informações que são protegidas por sigilo legal. O juiz Marcos Augusto de Sousa, da primeira turma do TRF se considerou incompetente para julgar o caso e devolveu-o para ser redistribuído. A redistribuição será feita nesta quarta.
Por: Helena™
Para a Receita, a apresentação da procuração descaracteriza a quebra de sigilo. Segundo a Corregedoria da Receita, a analista tributária Lúcia de Fátima Gonçalves Milan, que atendeu ao pedido, não teria cometido qualquer irregularidade.
Quem procurou a Receita no posto de Santo André, na região do ABC paulista, foi um homem. A Receita diz que ele não pode ser identificado, em razão do sigilo. Ele solicitou os dados fiscais de Verônica, com a procuração assinada e reconhecida em cartório, no dia 29 de setembro de 2009. Essa pessoa recolheu no dia seguinte as cópias das declarações de renda da filha do tucano entre os anos de 2007 e 2009.Terra
E agora José Serra?
A assessoria do Ministério da Fazenda disse que a funcionária Lúcia Milan teria um documento provando que o acesso ao IR de Verônica Serra foi “motivado”. O documento até já teria sido entregue à Corregedoria da Receita. Segundo a direção da Receita informou ao ministro da Fazenda, “a quebra de sigilo teria sido feita a pedido da própria contribuinte (a filha de Serra)” Informações do Terra
AGU recorre
Três advogados da AGU foram nesta terça ao TRF (Tribunal Regional Federal) da Primeira Região e protocolaram um agravo para tentar suspender o acesso de Eduardo Jorge aos autos da sindicância da Corregedoria da Receita.A AGU alega o acesso do tucano está causando danos à investigação e comprometendo informações que são protegidas por sigilo legal. O juiz Marcos Augusto de Sousa, da primeira turma do TRF se considerou incompetente para julgar o caso e devolveu-o para ser redistribuído. A redistribuição será feita nesta quarta.
Por: Helena™
Metrô paulista: obra lenta, superfaturada e atradasa
A linha Amarela do Metrô de São Paulo foi parcialmente inaugurada no último dia 25 de maio. Parcialmente porque apenas duas das estações previstas foram entregues – Paulista e Faria Lima. Para o percurso inaugural, saindo da estação Faria Lima, apareceram convidados ilustres, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o prefeito Gilberto Kassab, o governador Alberto Goldman, secretários de Estado, jornalistas e curiosos.
No entanto, faltou alguém nessa solenidade. Faltaram os familiares que representariam as sete pessoas que morreram no desabamento da futura estação Pinheiros, que está sendo construída a poucos metros da Faria Lima. Ocorrido em janeiro de 2007, este foi o maior acidente da história do Metrô. Infelizmente, não foi o único registrado nos últimos anos. Na festa tucana, no entanto, nenhuma palavra, nenhuma consideração aos familiares, como se nada tivesse acontecido.
A expansão do Metrô paulistano resume a forma como o PSDB administra o Estado de São Paulo. Uma obra que avança muito lentamente, superfaturada e atrasada em seu cronograma. Há 15 anos o governo do PSDB vem demonstrando essa incompetência gerencial crônica, aliada ao desperdício do dinheiro público, às denúncias de corrupção e às centenas de contratos suspeitos.
A Linha Amarela foi projetada em 1990 e teve suas obras iniciadas em abril de 2004. A ampliação desse sistema de transporte deveria ter começado a atender a população em 2007, mas, próximo à data estipulada o governo do PSDB, adiou para o final de 2008 e, depois, adiou novamente para 2010. O trecho inaugurado agora é composto por apenas duas estações, que estão funcionando com apenas cinco dos 14 trens previstos em contrato.
Desde meados de 2007, estão em curso investigações internacionais requeridas pela Justiça suíça e francesa, envolvendo as relações da multinacional Alstom com o governo do PSDB. O objeto da investigação é apurar o pagamento de propina a representantes do tucanato, como meio de garantir contratos com o governo paulista. Recentemente, foi divulgado pela imprensa o bloqueio de bens do irmão do presidente do Metrô, por recebimento de R$ 1 milhão em suborno, para a liberação de aditivos contratuais na linha 4. A Alstom forneceu para o metrô toda a infraestrutura para a linha 4, incluindo alimentação de energia, telecomunicação e sistema de controle.
A incompetência gerencial do governo tucano fica clara quando se compara a extensão do Metrô paulistano com o de outros países. Enquanto o metrô de São Paulo possui 62,3 quilômetros de extensão, o metrô da Cidade do México, que começou a ser construído na mesma época que o de São Paulo, tem 201 quilômetros de extensão e o de Santiago, no Chile, conta com 84 quilômetros. Ao longo do governo do PSDB, o metrô de São Paulo registrou baixíssimo crescimento, de apenas 1,4 quilômetro em média por ano.
Já o custo da corrupção no Metrô de São Paulo fica evidenciado quando comparado com o custo de construção do mesmo sistema de transportes, em outros países. Em Madri, por exemplo, o metrô custou R$ 78,5 milhões o quilômetro, enquanto em São Paulo esse valor sobe para R$ 400 milhões por quilômetro, quase cinco vezes mais! São dados oficiais, fornecidos pelo próprio secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, em audiência pública na Assembleia Legislativa.
Por último, além de todo esse descalabro, as novas estações do metrô podem não aliviar a necessidade do paulistano por um meio de transporte mais rápido e eficiente. Dias após a entrada em funcionamento das estações, matéria do jornal Folha de S. Paulo comprova que, para percorrer a distância de 3.600 metros entre as duas estações, ainda é mais rápido ir de ônibus do que de metrô. Seria cômico se não fosse trágico.
Por Antonio Mentor
No entanto, faltou alguém nessa solenidade. Faltaram os familiares que representariam as sete pessoas que morreram no desabamento da futura estação Pinheiros, que está sendo construída a poucos metros da Faria Lima. Ocorrido em janeiro de 2007, este foi o maior acidente da história do Metrô. Infelizmente, não foi o único registrado nos últimos anos. Na festa tucana, no entanto, nenhuma palavra, nenhuma consideração aos familiares, como se nada tivesse acontecido.
A expansão do Metrô paulistano resume a forma como o PSDB administra o Estado de São Paulo. Uma obra que avança muito lentamente, superfaturada e atrasada em seu cronograma. Há 15 anos o governo do PSDB vem demonstrando essa incompetência gerencial crônica, aliada ao desperdício do dinheiro público, às denúncias de corrupção e às centenas de contratos suspeitos.
A Linha Amarela foi projetada em 1990 e teve suas obras iniciadas em abril de 2004. A ampliação desse sistema de transporte deveria ter começado a atender a população em 2007, mas, próximo à data estipulada o governo do PSDB, adiou para o final de 2008 e, depois, adiou novamente para 2010. O trecho inaugurado agora é composto por apenas duas estações, que estão funcionando com apenas cinco dos 14 trens previstos em contrato.
Desde meados de 2007, estão em curso investigações internacionais requeridas pela Justiça suíça e francesa, envolvendo as relações da multinacional Alstom com o governo do PSDB. O objeto da investigação é apurar o pagamento de propina a representantes do tucanato, como meio de garantir contratos com o governo paulista. Recentemente, foi divulgado pela imprensa o bloqueio de bens do irmão do presidente do Metrô, por recebimento de R$ 1 milhão em suborno, para a liberação de aditivos contratuais na linha 4. A Alstom forneceu para o metrô toda a infraestrutura para a linha 4, incluindo alimentação de energia, telecomunicação e sistema de controle.
A incompetência gerencial do governo tucano fica clara quando se compara a extensão do Metrô paulistano com o de outros países. Enquanto o metrô de São Paulo possui 62,3 quilômetros de extensão, o metrô da Cidade do México, que começou a ser construído na mesma época que o de São Paulo, tem 201 quilômetros de extensão e o de Santiago, no Chile, conta com 84 quilômetros. Ao longo do governo do PSDB, o metrô de São Paulo registrou baixíssimo crescimento, de apenas 1,4 quilômetro em média por ano.
Já o custo da corrupção no Metrô de São Paulo fica evidenciado quando comparado com o custo de construção do mesmo sistema de transportes, em outros países. Em Madri, por exemplo, o metrô custou R$ 78,5 milhões o quilômetro, enquanto em São Paulo esse valor sobe para R$ 400 milhões por quilômetro, quase cinco vezes mais! São dados oficiais, fornecidos pelo próprio secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, em audiência pública na Assembleia Legislativa.
Por último, além de todo esse descalabro, as novas estações do metrô podem não aliviar a necessidade do paulistano por um meio de transporte mais rápido e eficiente. Dias após a entrada em funcionamento das estações, matéria do jornal Folha de S. Paulo comprova que, para percorrer a distância de 3.600 metros entre as duas estações, ainda é mais rápido ir de ônibus do que de metrô. Seria cômico se não fosse trágico.
Por Antonio Mentor
Em Pernambuco, Dilma 60% x 24% Serra
A pesquisa Vox Populi/Band/iG divulgada no sábado (24) aponta liderança absoluta de Dilma Rousseff (PT) no Estado natal do presidente Lula:
Dilma (PT): 60%
Serra (PSDB): 24%
Marina (PV): 5%
O único candidato que foi citado, mas não atingiu a marca de 1%, foi Eymael. Os outros não foram citados e não pontuaram. Os brancos e nulos atingiram 3% e os indecisos, 8%.
Em um possível segundo turno:
Dilma (PT): 64%
Serra (PSDB): 26%
Na intenção de voto espontânea:
Dilma: 32%
Lula: 15%
Serra: 13%
Marina: 2%
Enquanto isso, o Datafolha publicado ontem arrumou números que parecem do passado:
Enquanto o Vox Populi apresenta uma diferença de 36 pontos, o Datafolha encolhe essa diferença para 10 pontos (o instituto do grupo Folha apresenta Dilma com 46% e Serra com 36%).
Na pesquisa do instituto Datafolha, aparecem números semelhantes a pesquisas do passado, quando a maioria da população ainda não sabia que Dilma era a candidata do presidente Lula.
Por essas e por outras é que nem o mais otimista dos demo-tucanos consegue acreditar na pesquisa do Datafolha. (Com informações do iG)
Por: Zé Augusto
Dilma (PT): 60%
Serra (PSDB): 24%
Marina (PV): 5%
O único candidato que foi citado, mas não atingiu a marca de 1%, foi Eymael. Os outros não foram citados e não pontuaram. Os brancos e nulos atingiram 3% e os indecisos, 8%.
Em um possível segundo turno:
Dilma (PT): 64%
Serra (PSDB): 26%
Na intenção de voto espontânea:
Dilma: 32%
Lula: 15%
Serra: 13%
Marina: 2%
Enquanto isso, o Datafolha publicado ontem arrumou números que parecem do passado:
Enquanto o Vox Populi apresenta uma diferença de 36 pontos, o Datafolha encolhe essa diferença para 10 pontos (o instituto do grupo Folha apresenta Dilma com 46% e Serra com 36%).
Na pesquisa do instituto Datafolha, aparecem números semelhantes a pesquisas do passado, quando a maioria da população ainda não sabia que Dilma era a candidata do presidente Lula.
Por essas e por outras é que nem o mais otimista dos demo-tucanos consegue acreditar na pesquisa do Datafolha. (Com informações do iG)
Por: Zé Augusto
ÚLTIMAS NOTÍCIASA- A+ Em sete anos, mais jovens negros entraram nas universidades do que nos últimos vinte anos
O governo Lula implantou o sistema de cotas para negros e pardos nas universidades federais brasileiras em 2004, na Universidade de Brasília (UnB). Na época, menos de 2% do percentual de estudantes universitários brasileiros eram negros, apesar de representarem mais de 46% da população brasileira. Hoje, já são quase um milhão de estudantes negros em cursos superiores e 17 universidades federais mantém sistema de acesso por meio de cotas.
Pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) indica que, durante os últimos sete anos, mais jovens negros ingressaram em universidades públicas do que nos vinte anos anteriores. Para o militante do movimento negro, Paulo Ramos, “as oportunidades para a juventude negra foram ampliadas durante o governo Lula em função das políticas sociais”.
Em encontro com negros e negras do PT, em Brasília, a candidata do oPT, Dilma Rousseff, defendeu a manutenção das políticas afirmativas e de cotas. Segundo ela, nos últimos anos o governo teve grandes avanços nesse campo, mas é preciso fazer mais. “O que nos une é o compromisso de que vamos continuar fazendo políticas afirmativas e de cotas, queiram eles ou não queiram”, afirmou Dilma.
Cotas no ProUni
Só no ano passado, com a política de cotas e com o Programa Universidade para Todos (ProUni), aumentou em quase 50 mil o número de alunos negros nas universidades brasileiras. No primeiro semestre de 2009, houve um acréscimo de 5% no número de estudantes negros nas instituições de ensino superior.
Em sua primeira edição, no ano de 2004, o ProUni foi o principal responsável pela inserção maciça dos afrodescendentes, ao oferecer 46 mil bolsas de estudo para o sistema de cotas, o que significou 41,5% das 112 mil vagas disponibilizadas pelo programa.
O ex-diretor do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Carlos Henrique Araújo, defende o sistema de cotas, tanto nas universidades públicas, quanto nas universidades privadas, por meio de isenção fiscal. “O fenômeno de exclusão educacional atinge de maneira muito mais forte o aluno negro. A peneira é fechada para todos e muito mais fechada e seletiva para os alunos negros", revela o diretor.
Depois da universidade
Os estudantes que entraram na universidade por ação afirmativa têm direito, desde 2009, a 600 bolsas oferecidas pelo Programa Institucional de Iniciação Científica (Pibic), no valor de R$ 360 por mês, pagos durante um ano. Em maio, esse número foi ampliado para 800 bolsas.
Além disso, 250 alunos oriundos do ProUni e de outras ações afirmativas serão beneficiados pelo programa para concessão de bolsas de mestrado e doutorado para apoiar a produção científica de estudantes negros. O programa foi criado este ano e as bolsas serão distribuídas neste semestre.
Da web
Pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) indica que, durante os últimos sete anos, mais jovens negros ingressaram em universidades públicas do que nos vinte anos anteriores. Para o militante do movimento negro, Paulo Ramos, “as oportunidades para a juventude negra foram ampliadas durante o governo Lula em função das políticas sociais”.
Em encontro com negros e negras do PT, em Brasília, a candidata do oPT, Dilma Rousseff, defendeu a manutenção das políticas afirmativas e de cotas. Segundo ela, nos últimos anos o governo teve grandes avanços nesse campo, mas é preciso fazer mais. “O que nos une é o compromisso de que vamos continuar fazendo políticas afirmativas e de cotas, queiram eles ou não queiram”, afirmou Dilma.
Cotas no ProUni
Só no ano passado, com a política de cotas e com o Programa Universidade para Todos (ProUni), aumentou em quase 50 mil o número de alunos negros nas universidades brasileiras. No primeiro semestre de 2009, houve um acréscimo de 5% no número de estudantes negros nas instituições de ensino superior.
Em sua primeira edição, no ano de 2004, o ProUni foi o principal responsável pela inserção maciça dos afrodescendentes, ao oferecer 46 mil bolsas de estudo para o sistema de cotas, o que significou 41,5% das 112 mil vagas disponibilizadas pelo programa.
O ex-diretor do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Carlos Henrique Araújo, defende o sistema de cotas, tanto nas universidades públicas, quanto nas universidades privadas, por meio de isenção fiscal. “O fenômeno de exclusão educacional atinge de maneira muito mais forte o aluno negro. A peneira é fechada para todos e muito mais fechada e seletiva para os alunos negros", revela o diretor.
Depois da universidade
Os estudantes que entraram na universidade por ação afirmativa têm direito, desde 2009, a 600 bolsas oferecidas pelo Programa Institucional de Iniciação Científica (Pibic), no valor de R$ 360 por mês, pagos durante um ano. Em maio, esse número foi ampliado para 800 bolsas.
Além disso, 250 alunos oriundos do ProUni e de outras ações afirmativas serão beneficiados pelo programa para concessão de bolsas de mestrado e doutorado para apoiar a produção científica de estudantes negros. O programa foi criado este ano e as bolsas serão distribuídas neste semestre.
Da web
53% preferem votar em candidato de Lula, diz CNT/Sensus
A pesquisa CNT/Sensus mostrou que mais da metade dos entrevistados - 53% - preferem votar em um candidato apoiado pelo Presidente Lula É a primeira vez que a sondagem sobre transferência de votos é feita nos levantamentos da CNT/Sensus para o atual período eleitoral, iniciados em setembro.
No Nordeste e entre os que ganham até um salário mínimo por mês, o peso do apoio do presidente é ainda maior e atinge 69%. A influência é menor para os eleitores de maior escolaridade (38% para quem cursou o ensino superior) e renda (34% para quem ganha mais de 10 salários mínimos por mês).
Dos 2.002 entrevistados, 33% não levarão em conta o apoio do presidente para votar; 10% disseram que votarão em um candidato da oposição; e 5% não souberam responder ou não responderam à questão.
A CNT/Sensus também mostrou que, embora a maioria (58%) saiba que Dilma Rousseff é a candidata apoiada por Lula, ainda é expressivo o porcentual de eleitores que não sabem quem é o candidato apoiado por Lula (42%).
Para 54,6% dos entrevistados, Dilma é a candidata quem mais representa a continuidade da política econômica e social do governo Lula. Os que identificam Serra são 25,9% e Marina 5,9%.
Por: Helena
No Nordeste e entre os que ganham até um salário mínimo por mês, o peso do apoio do presidente é ainda maior e atinge 69%. A influência é menor para os eleitores de maior escolaridade (38% para quem cursou o ensino superior) e renda (34% para quem ganha mais de 10 salários mínimos por mês).
Dos 2.002 entrevistados, 33% não levarão em conta o apoio do presidente para votar; 10% disseram que votarão em um candidato da oposição; e 5% não souberam responder ou não responderam à questão.
A CNT/Sensus também mostrou que, embora a maioria (58%) saiba que Dilma Rousseff é a candidata apoiada por Lula, ainda é expressivo o porcentual de eleitores que não sabem quem é o candidato apoiado por Lula (42%).
Para 54,6% dos entrevistados, Dilma é a candidata quem mais representa a continuidade da política econômica e social do governo Lula. Os que identificam Serra são 25,9% e Marina 5,9%.
Por: Helena
Na Favela do Alemão, eleição ocorre sob o impacto das obras do PAC
O acesso às ruas que sobem o Morro do Alemão é bloqueado com estacas de aço fincadas em buracos no asfalto. Rapazes armados de fuzis e pistolas automáticas controlam a entrada e a circulação na favela. A polícia não entra, mas o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) converteu o Complexo do Alemão em canteiro de obras, que incluem teleférico com seis estações, centros culturais, conjuntos habitacionais, postos de saúde, escola de ensino médio, creche e urbanização das favelas. Em poucos lugares a intervenção do Estado brasileiro é tão seletiva e os seus paradoxos, tão visíveis.
Ao meio-dia de um sábado, na rua principal do Morro do Alemão, o Estado ouviu três gerações de uma família no alpendre da casa que lhe pertence há 54 anos. Ainda que vivendo no mesmo bairro e pertencendo à mesma família, o impacto do PAC sobre cada entrevistado é diverso - assim como sua visão do governo, dos políticos e das condições de vida na favela e no País.
Laerte Pereira Quaresma, de 61 anos, foi atingido em cheio pelas obras. O bar que ele alugava havia quatro anos foi um dos pontos comerciais e casas derrubados para o alargamento da via. A título de indenização, o governo lhe pagou "aluguel social", em três parcelas de R$ 250. "Achei péssimo", diz Laerte, que há 18 anos possui bar. "O ponto era razoável. Estava trabalhando direitinho." Ele alugou um bar na Penha, onde está tirando entre R$ 1.000 e R$ 1.200 por mês, ao passo que no Alemão ganhava cerca de R$ 2.000.
Apesar disso, Laerte não é contra o PAC. "Se for concretizado igual está no papel, vai sair coisa boa, mas tem que sair do papel", insiste Laerte, que acumulava o bar com o trabalho na recepção de um hospital particular antes de se aposentar há seis anos. Não é o teleférico que empolga Laerte: "É obra de faraó. Não era preciso. É para fins eleitoreiros."
Ele está animado com o alargamento da rua principal do Morro do Alemão, exatamente o que levou à demolição de seu bar: "Para mim, a estrada vai ser muito boa, porque os micro-ônibus vão poder atravessar o morro e ir para outros bairros." Hoje o que há são Kombis que chegam até a metade do morro e têm de dar meia-volta, porque a rua acaba.
Reeleição. "Ainda não vi governo igual a esse", elogia Laerte. "Para mim, foi o melhor. Pobre agora pode ter eletrodomésticos, por causa das facilidades que ele obrigou as empresas a dar para os trabalhadores." Laerte gostaria que Lula continuasse na Presidência, mas reconhece que isso não é permitido pela lei. Ele votou em José Serra em 2002, gostou do primeiro mandato de Lula e votou nele em 2006. Agora, votará em Dilma Rousseff. "Se ela fizer pelo menos metade do que ele fez, ou continuar com o trabalho dele, já tá bom. Ela sendo eleita, ele vai continuar por trás."
Laerte acredita que, mesmo se o resultado for outro, o PAC não deve parar: "O dinheiro é federal. Vai ter de ter continuidade. Até Serra vai continuar. Ninguém vai querer perder essa chance. Serra não está sendo contrário à obra de Lula."
Laerte não fala em causa própria: para o seu negócio, "a diferença foi mínima" no decorrer dos últimos anos; sua aposentadoria de R$ 780 não aumentou e o reajuste "não vale nada", avalia. "Estou dizendo o País em geral, que teve melhora ampla."
Sua mãe, Laura Pereira Quaresma, de 87 anos, concorda: "Ele está fazendo muitas coisas." Laura diz que é bem atendida no posto de saúde, mas não vê diferença em relação a dez anos atrás, por exemplo. Ela recebe um salário mínimo de aposentadoria. "Para mim, que sou sozinha, tá bom", contenta-se Laura, viúva há quatro anos de um encarregado de limpeza aposentado. "Eu votaria no mesmo que está lá",diz Laura, que acredita que por causa da idade não a deixam votar mais (o que não é verdade).
Rogéria Pereira de Souza, de 43 anos, outra filha de Laura, tem há 4 anos um bar em frente à casa da mãe. "Graças a Deus não mexeram nem com meu bar nem com minha casa", diz ela, referindo-se ao alargamento da rua pelo PAC. Como Laerte, ela acha que as obras do PAC saem independentemente de quem se eleger. "(José) Serra não vai querer se queimar por causa de R$ 4,5 milhões."
Rogéria não tem dúvidas de que as condições de vida no Brasil estão melhorando: "Vamos pelo básico. Quando é que pobre comia alcatra, contrafilé, comprava coca-cola todos os dias? Antes, só comia galinha aos domingos. Ovo agora é opção, não necessidade." Para o almoço do Dia das Mães, no dia seguinte, o cardápio na casa de Laura incluiria: lombo de porco, bacalhoada, carne assada, feijão, arroz e macarrão ao alho e óleo. Além dos oito filhos e dos netos, os almoços na casa precisam ter muita comida por causa do movimento de vizinhos: "Todo mundo conhece a gente aqui", explica Laudelina Brum Rosas, a Dina, de 55 anos, outra filha de Laura. "Passam aqui e a gente dá (comida)."
"Até a educação melhorou", continua Rogéria. "As crianças não estudam melhor por falta de incentivo dos pais. O governo paga para os adolescentes estudar, e mesmo assim eles não querem." Por causa de seu bar, Rogéria tem contato direto com os jovens da favela. "Crio uma afinidade muito grande, o que não é bom, porque acontece alguma coisa com esses meninos, fico sentida, porque são gente boa. Estão lá não entendo por quê", diz ela, referindo-se ao envolvimento com o crime.
Seu marido, de 47 anos, trabalhava como agente comunitário de saúde, até ter um tumor raro diagnosticado há 5 anos, passando a viver de cama. Seu tratamento é feito no hospital da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Fundão. Rogéria está contente com o serviço: "Não é fácil conseguir atendimento no Fundão, mas, na hora que precisa, faz todos os exames e recebe os medicamentos." Ela acha que muitas das queixas da população se devem ao fato de não conhecer a finalidade de cada unidade de saúde.
Com blogs
Ao meio-dia de um sábado, na rua principal do Morro do Alemão, o Estado ouviu três gerações de uma família no alpendre da casa que lhe pertence há 54 anos. Ainda que vivendo no mesmo bairro e pertencendo à mesma família, o impacto do PAC sobre cada entrevistado é diverso - assim como sua visão do governo, dos políticos e das condições de vida na favela e no País.
Laerte Pereira Quaresma, de 61 anos, foi atingido em cheio pelas obras. O bar que ele alugava havia quatro anos foi um dos pontos comerciais e casas derrubados para o alargamento da via. A título de indenização, o governo lhe pagou "aluguel social", em três parcelas de R$ 250. "Achei péssimo", diz Laerte, que há 18 anos possui bar. "O ponto era razoável. Estava trabalhando direitinho." Ele alugou um bar na Penha, onde está tirando entre R$ 1.000 e R$ 1.200 por mês, ao passo que no Alemão ganhava cerca de R$ 2.000.
Apesar disso, Laerte não é contra o PAC. "Se for concretizado igual está no papel, vai sair coisa boa, mas tem que sair do papel", insiste Laerte, que acumulava o bar com o trabalho na recepção de um hospital particular antes de se aposentar há seis anos. Não é o teleférico que empolga Laerte: "É obra de faraó. Não era preciso. É para fins eleitoreiros."
Ele está animado com o alargamento da rua principal do Morro do Alemão, exatamente o que levou à demolição de seu bar: "Para mim, a estrada vai ser muito boa, porque os micro-ônibus vão poder atravessar o morro e ir para outros bairros." Hoje o que há são Kombis que chegam até a metade do morro e têm de dar meia-volta, porque a rua acaba.
Reeleição. "Ainda não vi governo igual a esse", elogia Laerte. "Para mim, foi o melhor. Pobre agora pode ter eletrodomésticos, por causa das facilidades que ele obrigou as empresas a dar para os trabalhadores." Laerte gostaria que Lula continuasse na Presidência, mas reconhece que isso não é permitido pela lei. Ele votou em José Serra em 2002, gostou do primeiro mandato de Lula e votou nele em 2006. Agora, votará em Dilma Rousseff. "Se ela fizer pelo menos metade do que ele fez, ou continuar com o trabalho dele, já tá bom. Ela sendo eleita, ele vai continuar por trás."
Laerte acredita que, mesmo se o resultado for outro, o PAC não deve parar: "O dinheiro é federal. Vai ter de ter continuidade. Até Serra vai continuar. Ninguém vai querer perder essa chance. Serra não está sendo contrário à obra de Lula."
Laerte não fala em causa própria: para o seu negócio, "a diferença foi mínima" no decorrer dos últimos anos; sua aposentadoria de R$ 780 não aumentou e o reajuste "não vale nada", avalia. "Estou dizendo o País em geral, que teve melhora ampla."
Sua mãe, Laura Pereira Quaresma, de 87 anos, concorda: "Ele está fazendo muitas coisas." Laura diz que é bem atendida no posto de saúde, mas não vê diferença em relação a dez anos atrás, por exemplo. Ela recebe um salário mínimo de aposentadoria. "Para mim, que sou sozinha, tá bom", contenta-se Laura, viúva há quatro anos de um encarregado de limpeza aposentado. "Eu votaria no mesmo que está lá",diz Laura, que acredita que por causa da idade não a deixam votar mais (o que não é verdade).
Rogéria Pereira de Souza, de 43 anos, outra filha de Laura, tem há 4 anos um bar em frente à casa da mãe. "Graças a Deus não mexeram nem com meu bar nem com minha casa", diz ela, referindo-se ao alargamento da rua pelo PAC. Como Laerte, ela acha que as obras do PAC saem independentemente de quem se eleger. "(José) Serra não vai querer se queimar por causa de R$ 4,5 milhões."
Rogéria não tem dúvidas de que as condições de vida no Brasil estão melhorando: "Vamos pelo básico. Quando é que pobre comia alcatra, contrafilé, comprava coca-cola todos os dias? Antes, só comia galinha aos domingos. Ovo agora é opção, não necessidade." Para o almoço do Dia das Mães, no dia seguinte, o cardápio na casa de Laura incluiria: lombo de porco, bacalhoada, carne assada, feijão, arroz e macarrão ao alho e óleo. Além dos oito filhos e dos netos, os almoços na casa precisam ter muita comida por causa do movimento de vizinhos: "Todo mundo conhece a gente aqui", explica Laudelina Brum Rosas, a Dina, de 55 anos, outra filha de Laura. "Passam aqui e a gente dá (comida)."
"Até a educação melhorou", continua Rogéria. "As crianças não estudam melhor por falta de incentivo dos pais. O governo paga para os adolescentes estudar, e mesmo assim eles não querem." Por causa de seu bar, Rogéria tem contato direto com os jovens da favela. "Crio uma afinidade muito grande, o que não é bom, porque acontece alguma coisa com esses meninos, fico sentida, porque são gente boa. Estão lá não entendo por quê", diz ela, referindo-se ao envolvimento com o crime.
Seu marido, de 47 anos, trabalhava como agente comunitário de saúde, até ter um tumor raro diagnosticado há 5 anos, passando a viver de cama. Seu tratamento é feito no hospital da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Fundão. Rogéria está contente com o serviço: "Não é fácil conseguir atendimento no Fundão, mas, na hora que precisa, faz todos os exames e recebe os medicamentos." Ela acha que muitas das queixas da população se devem ao fato de não conhecer a finalidade de cada unidade de saúde.
Com blogs
MEIRELLES REVELA QUE DILMA FOI FUNDAMENTAL PARA PERFORMACE BRASILEIRA
Num evento em Nova York, promovido pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos (BrazilCham), Henrique Meirelles agradeceu à ex-ministra e pré-candidata Dilma Roussef, e revelou que Dilma "foi fundamental para a performance (da economia) brasileira".
Sem citar diretamente as críticas de José Serra - que deixou o mercado em dúvida se não interviria na atual gestão do Bacen, Meirelles afirmou que a homenagem é um reconhecimento ao desempenho do BC, que enfrentou grandes desafios durante a crise mundial.
"O Banco Central brasileiro é hoje uma instituição respeitada no mundo", que o crescimento econômico agora é sustentado e que o país vive "uma estabilidade sem precedentes".
Em carta Lula disse que Meirelles é reconhecido por “sua competência na condução da política monetária do Brasil, um dos países que melhor reagiram à crise econômica mundial”.
Sem citar diretamente as críticas de José Serra - que deixou o mercado em dúvida se não interviria na atual gestão do Bacen, Meirelles afirmou que a homenagem é um reconhecimento ao desempenho do BC, que enfrentou grandes desafios durante a crise mundial.
"O Banco Central brasileiro é hoje uma instituição respeitada no mundo", que o crescimento econômico agora é sustentado e que o país vive "uma estabilidade sem precedentes".
Em carta Lula disse que Meirelles é reconhecido por “sua competência na condução da política monetária do Brasil, um dos países que melhor reagiram à crise econômica mundial”.
FIM DA CPMF FOI BOICOTE CONTRA GOVERNO
O fim da CPMF foi uma das mais claras ações dos demotucanos de terrorismo e boicote contra o governo,não foi a única oportunidade onde a oposição irresponsável mostrou que prefere o Brasil prejudicado a ver o sucesso do governo petista.
Não conseguiram nem prejudicar o país nem derrubar o governo porque o Brasil bem administrado é muito forte; diferente do tempo em que "eles" administravam, onde boatos e pequenas crises em qualquer canto do mundo quebravam o Brasil facilmente!
Depois de Lula, do governo petista e dos êxitos de um novo Brasil toda a oposição brasileira precisa se reciclar e mudar seus conceitos; Percebam, o Brasil que "eles" pensavam e sonhavam mostrou-se ridículo perto do que Lula mostrou ser possível. Os padrões agora são outros, as metas nunca antes sonhadas;
Me pergunto se ainda existe lugar na política brasileira para políticos que representam ou representaram aquele pensamento ultrapassado emanado por FHC&gangue.
Por ZéPovo
Não conseguiram nem prejudicar o país nem derrubar o governo porque o Brasil bem administrado é muito forte; diferente do tempo em que "eles" administravam, onde boatos e pequenas crises em qualquer canto do mundo quebravam o Brasil facilmente!
Depois de Lula, do governo petista e dos êxitos de um novo Brasil toda a oposição brasileira precisa se reciclar e mudar seus conceitos; Percebam, o Brasil que "eles" pensavam e sonhavam mostrou-se ridículo perto do que Lula mostrou ser possível. Os padrões agora são outros, as metas nunca antes sonhadas;
Me pergunto se ainda existe lugar na política brasileira para políticos que representam ou representaram aquele pensamento ultrapassado emanado por FHC&gangue.
Por ZéPovo
Tucano Mendes condena desrespeito
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-presidente da Corte voltou a condenar, ontem, o desrespeito à legislação eleitoral, ao analisar a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas festividades do Dia do Trabalho promovidas pelas Centrais Sindicais no último final de semana, em São Paulo.
Sem entrar no mérito da polêmica e sem mencionar os nomes do presidente Lula ou da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, ele disse que a lei deve ser respeitada por todos e revelou ter a impressão de que a Justiça Eleitoral é muito rigorosa com o prefeito e com o vereador, mas é compreensiva com as autoridades federais.
Quando passei pela Justiça Eleitoral, eu chamava a atenção: tenho a impressão de que somos muito rigorosos em relação ao prefeito e ao vereador, e já somos muito mais compreensivos em relação ao governador e às autoridades federais. É preciso que a Justiça Eleitoral tenha um único critério em relação a todos esses setores, avaliou Mendes. A própria Justiça Eleitoral tem que se orientar sobre isso, complementou.
Sobre a participação de Lula no evento e os diversos discursos de cunho eleitoral favorável a Dilma, Mendes disse que não tinha assistido aos discursos, mas pregou um pronunciamento por parte da Justiça Eleitoral. Não vou entrar no mérito (da participação de Lula nos eventos das Centrais, que foram patrocinados por empresas públicas), porque essa questão será submetida à Justiça eleitoral, que dará a decisão devida. Mas percebo que há muitos embates (judiciais, entre os partidos políticos) hoje na área eleitoral. É preciso que se construa consenso básico, em termos de legislação, e que essa legislação seja respeitada. Eu não me canso de dizer: por todos, afirmou Mendes.
Mendes participou da abertura do Seminário de 10 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal - que a oposição não cumpre, promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pelo Instituto Brasiliense de Direito, na Capital Federal. Questionado se o governo Fernando Henrique Cardoso, que instituiu a norma em 1999, teria mais méritos sobre o governo Lula na consolidação da lei, Mendes buscou o equilíbrio na análise.
Ambos têm méritos. Um porque tinha consciência e a concebeu e outro porque a executou ortodoxamente, analisou Mendes. É fundamental que haja lealdade à lei. E houve tanto do governo FHC quanto do governo Lula e isso foi o que nos salvou de maior instabilidade na área econômica. Veja o que está acontecendo na Europa, na Grécia, exemplificou.
Sem entrar no mérito da polêmica e sem mencionar os nomes do presidente Lula ou da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, ele disse que a lei deve ser respeitada por todos e revelou ter a impressão de que a Justiça Eleitoral é muito rigorosa com o prefeito e com o vereador, mas é compreensiva com as autoridades federais.
Quando passei pela Justiça Eleitoral, eu chamava a atenção: tenho a impressão de que somos muito rigorosos em relação ao prefeito e ao vereador, e já somos muito mais compreensivos em relação ao governador e às autoridades federais. É preciso que a Justiça Eleitoral tenha um único critério em relação a todos esses setores, avaliou Mendes. A própria Justiça Eleitoral tem que se orientar sobre isso, complementou.
Sobre a participação de Lula no evento e os diversos discursos de cunho eleitoral favorável a Dilma, Mendes disse que não tinha assistido aos discursos, mas pregou um pronunciamento por parte da Justiça Eleitoral. Não vou entrar no mérito (da participação de Lula nos eventos das Centrais, que foram patrocinados por empresas públicas), porque essa questão será submetida à Justiça eleitoral, que dará a decisão devida. Mas percebo que há muitos embates (judiciais, entre os partidos políticos) hoje na área eleitoral. É preciso que se construa consenso básico, em termos de legislação, e que essa legislação seja respeitada. Eu não me canso de dizer: por todos, afirmou Mendes.
Mendes participou da abertura do Seminário de 10 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal - que a oposição não cumpre, promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pelo Instituto Brasiliense de Direito, na Capital Federal. Questionado se o governo Fernando Henrique Cardoso, que instituiu a norma em 1999, teria mais méritos sobre o governo Lula na consolidação da lei, Mendes buscou o equilíbrio na análise.
Ambos têm méritos. Um porque tinha consciência e a concebeu e outro porque a executou ortodoxamente, analisou Mendes. É fundamental que haja lealdade à lei. E houve tanto do governo FHC quanto do governo Lula e isso foi o que nos salvou de maior instabilidade na área econômica. Veja o que está acontecendo na Europa, na Grécia, exemplificou.
Denuncia - Comprovada fraude no Datafolha: plano amostral apresentado ao TSE foi fraudado
Em primeira mão no blog Os Amigos do Presidente Lula Ao registrar sua pesquisa de março no TSE (protocolo 6617/2010) o Datafolha apresentou informações falsas, que não corresponderam à verdade.
Informou à Justiça Eleitoral:
Plano Amostral:
"... Os dados utilizados para definição e seleção da amostra são baseados no IBGE (censo 2000 e estimativas 2009)..."
Não foi isso que foi feito.
A seleção das amostras não foram baseadas em dados do IBGE.
Houve muito maior peso da região sudeste, e especificamente de São Paulo, na seleção das amostras, muito acima de seu peso real, de acordo com dados do IBGE.
Não resta mais qualquer dúvida quanto à falta de legitimidade da pesquisa de março do Datafolha, pois houve fraude entre o plano amostral apresentado e o realizado.
E quanto ao TSE? O que vai fazer com o Datafolha que apresentou uma declaração falsa, ao registrar a pesquisa?
Em tempo:
Para entender os números da fraude, compare na figura acima os números dentro da linha vermelha:
Base ponderada = deve ser a proporção de acordo com dados do IBGE
Total Nos.absolutos = amostras selecionadas pelo Datafolha
Por: Zé Augusto
Informou à Justiça Eleitoral:
Plano Amostral:
"... Os dados utilizados para definição e seleção da amostra são baseados no IBGE (censo 2000 e estimativas 2009)..."
Não foi isso que foi feito.
A seleção das amostras não foram baseadas em dados do IBGE.
Houve muito maior peso da região sudeste, e especificamente de São Paulo, na seleção das amostras, muito acima de seu peso real, de acordo com dados do IBGE.
Não resta mais qualquer dúvida quanto à falta de legitimidade da pesquisa de março do Datafolha, pois houve fraude entre o plano amostral apresentado e o realizado.
E quanto ao TSE? O que vai fazer com o Datafolha que apresentou uma declaração falsa, ao registrar a pesquisa?
Em tempo:
Para entender os números da fraude, compare na figura acima os números dentro da linha vermelha:
Base ponderada = deve ser a proporção de acordo com dados do IBGE
Total Nos.absolutos = amostras selecionadas pelo Datafolha
Por: Zé Augusto
SABESP de José Serra é a maior culpada dos atrasos no PAC-saneamento
A imprensa demo-tucana enche a boca para falar que o PAC não fez isso, e não fez aquilo, mas não olha quem de fato não fez.
O PAC garante verbas do Orçamento da União para estados e prefeituras usarem, se tiverem competência, se tiverem projeto. Se não tiver, não há como liberar o dinheiro.
No caso do PAC Saneamento, são as empresas de água e esgoto dos estados e das prefeituras que fazem a licitação e tocam as obras. O governo federal entra com o dinheiro.
No caso de São Paulo, do ex-governador José Serra (PSDB/SP), a SABESP emperrou o PAC Saneamento:
- Quantidade de obras com recursos do PAC: 128
- Volume de recursos financeiros federais disponíveis: R$ 4,05 bilhões
- Andamento das obras:
. “Não saíram do papel”: 75 obras (58,6%)
. Em obra: 48 (37,5%)
. Obras concluídas: 5 (3,9%)
É nisso que dá uma empresa de água e esgoto ficar fazendo só propaganda em vez de fazer projetos.
Com Augusto da Fonseca.
O PAC garante verbas do Orçamento da União para estados e prefeituras usarem, se tiverem competência, se tiverem projeto. Se não tiver, não há como liberar o dinheiro.
No caso do PAC Saneamento, são as empresas de água e esgoto dos estados e das prefeituras que fazem a licitação e tocam as obras. O governo federal entra com o dinheiro.
No caso de São Paulo, do ex-governador José Serra (PSDB/SP), a SABESP emperrou o PAC Saneamento:
- Quantidade de obras com recursos do PAC: 128
- Volume de recursos financeiros federais disponíveis: R$ 4,05 bilhões
- Andamento das obras:
. “Não saíram do papel”: 75 obras (58,6%)
. Em obra: 48 (37,5%)
. Obras concluídas: 5 (3,9%)
É nisso que dá uma empresa de água e esgoto ficar fazendo só propaganda em vez de fazer projetos.
Com Augusto da Fonseca.
ZÉ AUGUSTO DIZ QUE EM 2010, SERÁ A HORA DA VERDADE CONTRA A MENTIRA
Essa campanha que virá será uma guerra de informações pela verdade contra a mentira. As "bases" de Serra são o PIG (Patido da Imprensa Golpista), suas pesquisas, o poder econômico, banqueiros nacionais e estrangeiros, o coronelismo político falido e o coronelismo eletrônico ainda com um pouco de poder.
É contra essas forças que teremos que lutar dia a dia, palmo a palmo, e cada um prepare seu espírito para matar um leão por dia, porque será assim, e não adianta reclamar.
Fonte
É contra essas forças que teremos que lutar dia a dia, palmo a palmo, e cada um prepare seu espírito para matar um leão por dia, porque será assim, e não adianta reclamar.
Fonte
PAULISTA COMENTA CASSAÇÃO DE KASSAB, DEMOS E PMDB PAULISTA
Esse prefeito "Nãossab" nada da cidade de São Paulo. Acredito que seja o prefeito mais "banana" que a cidade já teve, inclusive, nota-se este fato estampado no rosto dele. Com relação aos "DEMos", este é o pior partido que existe neste país, mas mesmo assim, acredito que fique atrás do parasita PMDB. Todo mundo comenta sobre o "Nãossab", porém, se esquecem da vice-prefeita, que faz parte da gangue do Quércia & Cia. Ltda.
Eu me lembro muito bem do rostinho desta mulher, ainda mais quando estava no ensino fundamental e esta praga era secretária da educação. Greves intermináveis. Eles nunca estavam abertos ao diálogo, prejudicando uma série de adolescentes e jovens. Quanto ao Quércia, não dou mérito em uma vírgula que ele diga, só não consigo entender como existem pessoas que ainda dão crédito para o que este ser fala, publicando comentários dele e fazendo entrevistas.
O "Nãossab" já era da turma do Pitta e agora está de caso com o PMDB paulista que é parasita ao quadrado. Um partido que se alinha com qualquer um, ou que vai para o lado "de quem dá mais", não merece nenhum respeito.
Da web
Eu me lembro muito bem do rostinho desta mulher, ainda mais quando estava no ensino fundamental e esta praga era secretária da educação. Greves intermináveis. Eles nunca estavam abertos ao diálogo, prejudicando uma série de adolescentes e jovens. Quanto ao Quércia, não dou mérito em uma vírgula que ele diga, só não consigo entender como existem pessoas que ainda dão crédito para o que este ser fala, publicando comentários dele e fazendo entrevistas.
O "Nãossab" já era da turma do Pitta e agora está de caso com o PMDB paulista que é parasita ao quadrado. Um partido que se alinha com qualquer um, ou que vai para o lado "de quem dá mais", não merece nenhum respeito.
Da web
DILMA DIZ QUE O BRASIL ESTA MADURO
Na inauguração do CEITEC, Dilma mencionou a crise financeira internacional para explicar que nesta a atuação do Estado brasilerio forneceu as "armas" e que o País está maduro sobre como combinar a presença estatal com parceiros privados.
"O Brasil está maduro para ter uma combinação boa entre o Estado necessário e o setor privado", tranquilizou os poucos empresarios leitores da Veja, da Folha, do Estadão etc que estariam preocupados Dilma.
Eu não tenho medo da Dilma, só do Serra, teria dito um dos empresários presentes.
C/B
"O Brasil está maduro para ter uma combinação boa entre o Estado necessário e o setor privado", tranquilizou os poucos empresarios leitores da Veja, da Folha, do Estadão etc que estariam preocupados Dilma.
Eu não tenho medo da Dilma, só do Serra, teria dito um dos empresários presentes.
C/B
ELEIÇÕES 2010 - GERALDO ALCKIMIN PENSA QUE SERÁ CANDIDATO AO GOVERNO DE SÃO PAULO
Pensando que Serra não vai dar-lhe mais uma rasteira e tentar a reeleição, e que ele vai ser o candidato do PSDB ao governo de São Paulo.
Geraldo Alckmin (PSDB), secretário de Desenvolvimento eleitoral de São Paulo, já participou de 99 eventos em municípios de todas as regiões, dois compromissos por semana.
O número de cidades visitadas (88) ajuda a ter ideia da maratona eleitoral do ex-governador, denunciado por várias irregularidades, para ampliar viabilizar sua candidatura atoa.
Não bastasse ser atoa, as andanças são "estimuladas" pelo próprio Serra, que vê nisso um meio de dar visibilidade às ações de governo e não a ele, claro.
Alckmin é responsável por uma das frageis vitrines tucanas, o plano de expansão de escolas técnicas e faculdades de tecnologia. Escolas e Faculdades financiadas em boa parte pelo governo federal, claro, pois não raramente estados governados por tucano estão sempre falidos para investimento, digo, gasto.
Do News Front
Geraldo Alckmin (PSDB), secretário de Desenvolvimento eleitoral de São Paulo, já participou de 99 eventos em municípios de todas as regiões, dois compromissos por semana.
O número de cidades visitadas (88) ajuda a ter ideia da maratona eleitoral do ex-governador, denunciado por várias irregularidades, para ampliar viabilizar sua candidatura atoa.
Não bastasse ser atoa, as andanças são "estimuladas" pelo próprio Serra, que vê nisso um meio de dar visibilidade às ações de governo e não a ele, claro.
Alckmin é responsável por uma das frageis vitrines tucanas, o plano de expansão de escolas técnicas e faculdades de tecnologia. Escolas e Faculdades financiadas em boa parte pelo governo federal, claro, pois não raramente estados governados por tucano estão sempre falidos para investimento, digo, gasto.
Do News Front
DILMA DIZ QUE BRASIL NÃO PRECISA DE UM "PÓS-LULA", MAS AVANÇAR LULA
No Maranhão, após a cerimonia da Refinaria Premium em Bacabeira, que vai criar 30 mil empregos diretos, 130 mil indiretos e estará funcionando em 2013, quando processará uma média de 300 mil barris/dia, na primeira etapa, e em 2016, poderá alcançar 600 mil barris/dia, em sua segunda etapa, garantindo a auto-suficiência brasileira em petróleo.
Após o evento a ministra Dilma Rousseff dá uma entrevista e diz que se depender dela o Brasil será em breve a 5. maior potência mundial, que enquanto os EUA comemoram o baixo desemprego, após a crise mundial, o Brasil comemora a criação de 1.300.000 empregos, mesmo com a crise mundial.
Pró-Lula, Dilma, disse não acreditar que o Brasil precise já de um "pós-Lula", e que o Brasil precisa, sim, é dar continuidade ao que o governo Lula vem fazendo, afirmou que "O Brasil precisa é avançar".
Disse também, sem fazer menção direta a estratégia política da oposição ao governo Lula, que "Só quem não tem o que mostrar é que não gosta de comparações".
..
NEWS FRONT - SERRA IGNORA O PASSADO E O PRESENTE, E AGORA É O NOVO "PÓS-LULA"
Ainda indeciso entre a candidatura a reeleição e a presidência da república, José Serra disfarça e diz que só oficializará a candidatura presidencial em março.
Sem querer se expor, diz que "Candidato a presidente não é chefe da oposição", diz agora que o exercício da oposição é tarefa partidária, a sua é governar o Estado.
Tentando evitar as inevitáveis comparações, depois de tirar Aécio do seu caminho, Serra ainda rouba a estratégia "pós-Lula" do mineiro, claro, não pretendendo falar do suspeito passado tucano nem do presente, no melhor estilo esqueçam tudo que não fiz, diz "Vou apontar as coisas para o futuro".
..
NEWS FRONT - APÓS DENÚNCIAS DE CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA DA SABESP, SERRA LANÇA O PROGRAMA "AGUA LIMPA"
Sem pretenções eleitoreiras, claro, afinal não é candidato a nada, modesto, Serra elogia seu próprio governo e diz que São Paulo esta melhor.
Depois da constatação de que a água da Sabesp estaria misturada com esgoto, sem citar o uso de dinheiro do governo federal, Serra lançou a programa "Agua Limpa".
"Não chegamos ao céu, mas São Paulo está melhor," "Nosso governo é uma sequência de governos bons", insuspeito, prometeu o céu aos paulistas.
"O Água Limpa não é plataforma. Tudo o que você faz na vida pública que dá certo conta a seu favor, mas não faço por causa da eleição. Eu faria a mesma coisa em qualquer circunstância, mesmo que estivesse me aposentando", disfarçou não estar ali por causa das denúncias de que a Sabesp vende agua contaminada para a população do estado.
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NEWS FRONT - TUCANOS NÃO QUEREM QUE BRASILEIROS SAIBAM DA BOA ADMINISTRAÇÃO PETISTA
Para que o governo Lula não continue provando que a Petrobrás, o Banco do Brasil e a Caixa Economica Federal, diferentemente do que os tucanos diziam, pode, sim, dar lucro, e porque o sesquicentenário da Caixa é em 2011, os tucanos alegam que a antecipação das comemorações da CEF tem "interesses eleitoreiros".
E diferentemente, também, do que fizeram nas comemorações dos 500 anos do Brasil, agora, sob o argumento de que o anivesário da CEF é só ano que vem, os tucanos dizem que vão pedir informações à Caixa Econômica Federal (CEF) sobre a propaganda dos 150 anos do banco veiculada a partir de ontem nas emissoras de TV do país.
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NEWS FRONT - PT DE SÃO PAULO NÃO VAI MAIS ESPERAR CIRO DECIDIR
Como Ciro Gomes não se decide pelo maior palanque eleitoral para as eleições de 2014, e o descontentamento com Serra é muito grandes entre seus eleitores, o líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante poderá ocupar este espaço político e apresentar-se candidato da oposição à sucessão do governador José Serra (PSDB).
Não bastasse á oportunidade política, "Até hoje, a ausência de uma liderança deixou de potencializar as ações em prol do palanque da Dilma em São Paulo. Porém, a partir de agora essa lacuna já começa a atrapalhar", afirmou o presidente do PT paulista, Edinho Silva.
Porém, ainda mais uma chance seria dada, proporá que uma comissão formada por integrantes dos partidos aliados converse até o início de fevereiro com Ciro Gomes (PSB-CE) para saber se o deputado será ou não candidato ao Palácio dos Bandeirantes.
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Do News Front - (notícia comentada)
Após o evento a ministra Dilma Rousseff dá uma entrevista e diz que se depender dela o Brasil será em breve a 5. maior potência mundial, que enquanto os EUA comemoram o baixo desemprego, após a crise mundial, o Brasil comemora a criação de 1.300.000 empregos, mesmo com a crise mundial.
Pró-Lula, Dilma, disse não acreditar que o Brasil precise já de um "pós-Lula", e que o Brasil precisa, sim, é dar continuidade ao que o governo Lula vem fazendo, afirmou que "O Brasil precisa é avançar".
Disse também, sem fazer menção direta a estratégia política da oposição ao governo Lula, que "Só quem não tem o que mostrar é que não gosta de comparações".
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NEWS FRONT - SERRA IGNORA O PASSADO E O PRESENTE, E AGORA É O NOVO "PÓS-LULA"
Ainda indeciso entre a candidatura a reeleição e a presidência da república, José Serra disfarça e diz que só oficializará a candidatura presidencial em março.
Sem querer se expor, diz que "Candidato a presidente não é chefe da oposição", diz agora que o exercício da oposição é tarefa partidária, a sua é governar o Estado.
Tentando evitar as inevitáveis comparações, depois de tirar Aécio do seu caminho, Serra ainda rouba a estratégia "pós-Lula" do mineiro, claro, não pretendendo falar do suspeito passado tucano nem do presente, no melhor estilo esqueçam tudo que não fiz, diz "Vou apontar as coisas para o futuro".
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NEWS FRONT - APÓS DENÚNCIAS DE CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA DA SABESP, SERRA LANÇA O PROGRAMA "AGUA LIMPA"
Sem pretenções eleitoreiras, claro, afinal não é candidato a nada, modesto, Serra elogia seu próprio governo e diz que São Paulo esta melhor.
Depois da constatação de que a água da Sabesp estaria misturada com esgoto, sem citar o uso de dinheiro do governo federal, Serra lançou a programa "Agua Limpa".
"Não chegamos ao céu, mas São Paulo está melhor," "Nosso governo é uma sequência de governos bons", insuspeito, prometeu o céu aos paulistas.
"O Água Limpa não é plataforma. Tudo o que você faz na vida pública que dá certo conta a seu favor, mas não faço por causa da eleição. Eu faria a mesma coisa em qualquer circunstância, mesmo que estivesse me aposentando", disfarçou não estar ali por causa das denúncias de que a Sabesp vende agua contaminada para a população do estado.
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NEWS FRONT - TUCANOS NÃO QUEREM QUE BRASILEIROS SAIBAM DA BOA ADMINISTRAÇÃO PETISTA
Para que o governo Lula não continue provando que a Petrobrás, o Banco do Brasil e a Caixa Economica Federal, diferentemente do que os tucanos diziam, pode, sim, dar lucro, e porque o sesquicentenário da Caixa é em 2011, os tucanos alegam que a antecipação das comemorações da CEF tem "interesses eleitoreiros".
E diferentemente, também, do que fizeram nas comemorações dos 500 anos do Brasil, agora, sob o argumento de que o anivesário da CEF é só ano que vem, os tucanos dizem que vão pedir informações à Caixa Econômica Federal (CEF) sobre a propaganda dos 150 anos do banco veiculada a partir de ontem nas emissoras de TV do país.
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NEWS FRONT - PT DE SÃO PAULO NÃO VAI MAIS ESPERAR CIRO DECIDIR
Como Ciro Gomes não se decide pelo maior palanque eleitoral para as eleições de 2014, e o descontentamento com Serra é muito grandes entre seus eleitores, o líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante poderá ocupar este espaço político e apresentar-se candidato da oposição à sucessão do governador José Serra (PSDB).
Não bastasse á oportunidade política, "Até hoje, a ausência de uma liderança deixou de potencializar as ações em prol do palanque da Dilma em São Paulo. Porém, a partir de agora essa lacuna já começa a atrapalhar", afirmou o presidente do PT paulista, Edinho Silva.
Porém, ainda mais uma chance seria dada, proporá que uma comissão formada por integrantes dos partidos aliados converse até o início de fevereiro com Ciro Gomes (PSB-CE) para saber se o deputado será ou não candidato ao Palácio dos Bandeirantes.
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Do News Front - (notícia comentada)
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