Qual deveria ser a finalidade de uma campanha publicitária divulgada por um governo estadual? É assustadora a quantidade de comerciais que invadem o horário nobre da televisão todos os dias, promovendo explicitamente o Governo do Estado de São Paulo. O seu dinheiro pago em impostos serve, entre outros absurdos, para promover a imagem do governo.Vamos usar um exemplo: num comercial, um homem começa a tocar violino dentro do metrô. Enquanto ele toca, outros passageiros o acompanham assoviando, uma música clássica. E enquanto isso acontece, vão se mostrando imagens dos passageiros desembarcando em vários pontos turísticos, plasticamente pintados, da capital. Tudo muito lindo e harmonioso.
À realidade: Para começar, não se pode tocar nenhum instrumento dentro dos três. Está no regulamento de viagem. Antigamente, os usuários viam aqui e ali, uma dupla de repentistas dentro dos vagões. Hoje em dia, se começar a tocar, a segurança vem. Então quer dizer que repentistas não pode, mas música clássica pode?Isso sem falar no caminho percorrido entre as estações e os pontos turísticos dessa referida campanha. Quando você sai da estação da Luz, por exemplo, para visitar o Museu da Língua Portuguesa, há vários usuários de crack espalhados pela calçada, abandonados.
Sem falar no preconceito. São Paulo é um estado tomado por migrantes. E infelizmente, o povo não tem acesso à música clássica. Um ingresso da Sala São Paulo, para ver a orquestra que aparece no fim do comercial, custa caro. Alguns chegam a R$ 300,00. O povo tem dinheiro para isso? Não.Por que enfeitar a realidade?É como xingar cidadão todos os dias. Durante a noite, eles vêem em suas casas aqueles comerciais bonitos e no dia seguinte, sofrem dentro de latas de sardinha.
Da web
GLOBO-FOLHA: A VOZ DO CRIME NO BRASIL
Pela primeira vez, os golpistas midiáticos associaram diretamente o nome de Dilma Rousseff a um suposto delito.
O golpe veio em "cadeia nacional", pelo JN, da boca de um criminoso comum, julgado e condenado.
Era receptador de cargas roubadas e lidava com dinheiro falsificado.
Já passou dez meses atrás das grades.
Admite que no passado foi filiado ao PSDB.
Esse bandido virou celebridade na Folha de S. Paulo, que exibe dele uma foto posada, produzida por Letícia Moreira num chiaroscuro ao estilo Van der Goes.
No quadro de 19 cm x 24 cm, o ladrão cafajeste virou galã.
No horário jornalístico nobre da TV, foi tratado como demiurgo.
Ganhou cerca de um minuto para desfiar acusações confusas contra Erenice e Dilma.
Ou seja, Folha e Globo se transformaram em canal de locução do crime.
Mesmo assim, provavelmente não serão processados.
Nenhum policial, procurador ou magistrado se levantou, até agora, para questionar a conversão de veículos de comunicação em armas de destruição moral.
O cidadão tampouco pode contar com o Governo Federal e com o PT, sempre tímidos e incapazes de agir contra as gangues midiáticas e seus novos atores, agora recrutados no sistema carcerário.
O episódio da demissão de Erenice Guerra constituiu-se em grave erro estratégico.
Tolerar o avanço da bandidagem midiática pode ser trágico, mesmo que se vença a eleição.
Ou destruímos o golpismo midiático ou o golpismo midiático vai destruir o Brasil.
Por Mauro Carrara
O golpe veio em "cadeia nacional", pelo JN, da boca de um criminoso comum, julgado e condenado.
Era receptador de cargas roubadas e lidava com dinheiro falsificado.
Já passou dez meses atrás das grades.
Admite que no passado foi filiado ao PSDB.
Esse bandido virou celebridade na Folha de S. Paulo, que exibe dele uma foto posada, produzida por Letícia Moreira num chiaroscuro ao estilo Van der Goes.
No quadro de 19 cm x 24 cm, o ladrão cafajeste virou galã.
No horário jornalístico nobre da TV, foi tratado como demiurgo.
Ganhou cerca de um minuto para desfiar acusações confusas contra Erenice e Dilma.
Ou seja, Folha e Globo se transformaram em canal de locução do crime.
Mesmo assim, provavelmente não serão processados.
Nenhum policial, procurador ou magistrado se levantou, até agora, para questionar a conversão de veículos de comunicação em armas de destruição moral.
O cidadão tampouco pode contar com o Governo Federal e com o PT, sempre tímidos e incapazes de agir contra as gangues midiáticas e seus novos atores, agora recrutados no sistema carcerário.
O episódio da demissão de Erenice Guerra constituiu-se em grave erro estratégico.
Tolerar o avanço da bandidagem midiática pode ser trágico, mesmo que se vença a eleição.
Ou destruímos o golpismo midiático ou o golpismo midiático vai destruir o Brasil.
Por Mauro Carrara
Filha de Serra pediu acesso a dados fiscais na receita com procuração reconhecida em cartório
A Receita Federal afirmou que o acesso aos dados do imposto de renda de Verônica Serra, filha do candidato do PSDB à presidência, teria sido feito a pedido da própria contribuinte. De acordo com a Corregedoria da Receita Federal, o acesso aos dados de Verônica foi motivado por uma procuração assinada por Verônica, com firma reconhecida em cartório de São Paulo.
Para a Receita, a apresentação da procuração descaracteriza a quebra de sigilo. Segundo a Corregedoria da Receita, a analista tributária Lúcia de Fátima Gonçalves Milan, que atendeu ao pedido, não teria cometido qualquer irregularidade.
Quem procurou a Receita no posto de Santo André, na região do ABC paulista, foi um homem. A Receita diz que ele não pode ser identificado, em razão do sigilo. Ele solicitou os dados fiscais de Verônica, com a procuração assinada e reconhecida em cartório, no dia 29 de setembro de 2009. Essa pessoa recolheu no dia seguinte as cópias das declarações de renda da filha do tucano entre os anos de 2007 e 2009.Terra
E agora José Serra?
A assessoria do Ministério da Fazenda disse que a funcionária Lúcia Milan teria um documento provando que o acesso ao IR de Verônica Serra foi “motivado”. O documento até já teria sido entregue à Corregedoria da Receita. Segundo a direção da Receita informou ao ministro da Fazenda, “a quebra de sigilo teria sido feita a pedido da própria contribuinte (a filha de Serra)” Informações do Terra
AGU recorre
Três advogados da AGU foram nesta terça ao TRF (Tribunal Regional Federal) da Primeira Região e protocolaram um agravo para tentar suspender o acesso de Eduardo Jorge aos autos da sindicância da Corregedoria da Receita.A AGU alega o acesso do tucano está causando danos à investigação e comprometendo informações que são protegidas por sigilo legal. O juiz Marcos Augusto de Sousa, da primeira turma do TRF se considerou incompetente para julgar o caso e devolveu-o para ser redistribuído. A redistribuição será feita nesta quarta.
Por: Helena™
Para a Receita, a apresentação da procuração descaracteriza a quebra de sigilo. Segundo a Corregedoria da Receita, a analista tributária Lúcia de Fátima Gonçalves Milan, que atendeu ao pedido, não teria cometido qualquer irregularidade.
Quem procurou a Receita no posto de Santo André, na região do ABC paulista, foi um homem. A Receita diz que ele não pode ser identificado, em razão do sigilo. Ele solicitou os dados fiscais de Verônica, com a procuração assinada e reconhecida em cartório, no dia 29 de setembro de 2009. Essa pessoa recolheu no dia seguinte as cópias das declarações de renda da filha do tucano entre os anos de 2007 e 2009.Terra
E agora José Serra?
A assessoria do Ministério da Fazenda disse que a funcionária Lúcia Milan teria um documento provando que o acesso ao IR de Verônica Serra foi “motivado”. O documento até já teria sido entregue à Corregedoria da Receita. Segundo a direção da Receita informou ao ministro da Fazenda, “a quebra de sigilo teria sido feita a pedido da própria contribuinte (a filha de Serra)” Informações do Terra
AGU recorre
Três advogados da AGU foram nesta terça ao TRF (Tribunal Regional Federal) da Primeira Região e protocolaram um agravo para tentar suspender o acesso de Eduardo Jorge aos autos da sindicância da Corregedoria da Receita.A AGU alega o acesso do tucano está causando danos à investigação e comprometendo informações que são protegidas por sigilo legal. O juiz Marcos Augusto de Sousa, da primeira turma do TRF se considerou incompetente para julgar o caso e devolveu-o para ser redistribuído. A redistribuição será feita nesta quarta.
Por: Helena™
Metrô paulista: obra lenta, superfaturada e atradasa
A linha Amarela do Metrô de São Paulo foi parcialmente inaugurada no último dia 25 de maio. Parcialmente porque apenas duas das estações previstas foram entregues – Paulista e Faria Lima. Para o percurso inaugural, saindo da estação Faria Lima, apareceram convidados ilustres, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o prefeito Gilberto Kassab, o governador Alberto Goldman, secretários de Estado, jornalistas e curiosos.
No entanto, faltou alguém nessa solenidade. Faltaram os familiares que representariam as sete pessoas que morreram no desabamento da futura estação Pinheiros, que está sendo construída a poucos metros da Faria Lima. Ocorrido em janeiro de 2007, este foi o maior acidente da história do Metrô. Infelizmente, não foi o único registrado nos últimos anos. Na festa tucana, no entanto, nenhuma palavra, nenhuma consideração aos familiares, como se nada tivesse acontecido.
A expansão do Metrô paulistano resume a forma como o PSDB administra o Estado de São Paulo. Uma obra que avança muito lentamente, superfaturada e atrasada em seu cronograma. Há 15 anos o governo do PSDB vem demonstrando essa incompetência gerencial crônica, aliada ao desperdício do dinheiro público, às denúncias de corrupção e às centenas de contratos suspeitos.
A Linha Amarela foi projetada em 1990 e teve suas obras iniciadas em abril de 2004. A ampliação desse sistema de transporte deveria ter começado a atender a população em 2007, mas, próximo à data estipulada o governo do PSDB, adiou para o final de 2008 e, depois, adiou novamente para 2010. O trecho inaugurado agora é composto por apenas duas estações, que estão funcionando com apenas cinco dos 14 trens previstos em contrato.
Desde meados de 2007, estão em curso investigações internacionais requeridas pela Justiça suíça e francesa, envolvendo as relações da multinacional Alstom com o governo do PSDB. O objeto da investigação é apurar o pagamento de propina a representantes do tucanato, como meio de garantir contratos com o governo paulista. Recentemente, foi divulgado pela imprensa o bloqueio de bens do irmão do presidente do Metrô, por recebimento de R$ 1 milhão em suborno, para a liberação de aditivos contratuais na linha 4. A Alstom forneceu para o metrô toda a infraestrutura para a linha 4, incluindo alimentação de energia, telecomunicação e sistema de controle.
A incompetência gerencial do governo tucano fica clara quando se compara a extensão do Metrô paulistano com o de outros países. Enquanto o metrô de São Paulo possui 62,3 quilômetros de extensão, o metrô da Cidade do México, que começou a ser construído na mesma época que o de São Paulo, tem 201 quilômetros de extensão e o de Santiago, no Chile, conta com 84 quilômetros. Ao longo do governo do PSDB, o metrô de São Paulo registrou baixíssimo crescimento, de apenas 1,4 quilômetro em média por ano.
Já o custo da corrupção no Metrô de São Paulo fica evidenciado quando comparado com o custo de construção do mesmo sistema de transportes, em outros países. Em Madri, por exemplo, o metrô custou R$ 78,5 milhões o quilômetro, enquanto em São Paulo esse valor sobe para R$ 400 milhões por quilômetro, quase cinco vezes mais! São dados oficiais, fornecidos pelo próprio secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, em audiência pública na Assembleia Legislativa.
Por último, além de todo esse descalabro, as novas estações do metrô podem não aliviar a necessidade do paulistano por um meio de transporte mais rápido e eficiente. Dias após a entrada em funcionamento das estações, matéria do jornal Folha de S. Paulo comprova que, para percorrer a distância de 3.600 metros entre as duas estações, ainda é mais rápido ir de ônibus do que de metrô. Seria cômico se não fosse trágico.
Por Antonio Mentor
No entanto, faltou alguém nessa solenidade. Faltaram os familiares que representariam as sete pessoas que morreram no desabamento da futura estação Pinheiros, que está sendo construída a poucos metros da Faria Lima. Ocorrido em janeiro de 2007, este foi o maior acidente da história do Metrô. Infelizmente, não foi o único registrado nos últimos anos. Na festa tucana, no entanto, nenhuma palavra, nenhuma consideração aos familiares, como se nada tivesse acontecido.
A expansão do Metrô paulistano resume a forma como o PSDB administra o Estado de São Paulo. Uma obra que avança muito lentamente, superfaturada e atrasada em seu cronograma. Há 15 anos o governo do PSDB vem demonstrando essa incompetência gerencial crônica, aliada ao desperdício do dinheiro público, às denúncias de corrupção e às centenas de contratos suspeitos.
A Linha Amarela foi projetada em 1990 e teve suas obras iniciadas em abril de 2004. A ampliação desse sistema de transporte deveria ter começado a atender a população em 2007, mas, próximo à data estipulada o governo do PSDB, adiou para o final de 2008 e, depois, adiou novamente para 2010. O trecho inaugurado agora é composto por apenas duas estações, que estão funcionando com apenas cinco dos 14 trens previstos em contrato.
Desde meados de 2007, estão em curso investigações internacionais requeridas pela Justiça suíça e francesa, envolvendo as relações da multinacional Alstom com o governo do PSDB. O objeto da investigação é apurar o pagamento de propina a representantes do tucanato, como meio de garantir contratos com o governo paulista. Recentemente, foi divulgado pela imprensa o bloqueio de bens do irmão do presidente do Metrô, por recebimento de R$ 1 milhão em suborno, para a liberação de aditivos contratuais na linha 4. A Alstom forneceu para o metrô toda a infraestrutura para a linha 4, incluindo alimentação de energia, telecomunicação e sistema de controle.
A incompetência gerencial do governo tucano fica clara quando se compara a extensão do Metrô paulistano com o de outros países. Enquanto o metrô de São Paulo possui 62,3 quilômetros de extensão, o metrô da Cidade do México, que começou a ser construído na mesma época que o de São Paulo, tem 201 quilômetros de extensão e o de Santiago, no Chile, conta com 84 quilômetros. Ao longo do governo do PSDB, o metrô de São Paulo registrou baixíssimo crescimento, de apenas 1,4 quilômetro em média por ano.
Já o custo da corrupção no Metrô de São Paulo fica evidenciado quando comparado com o custo de construção do mesmo sistema de transportes, em outros países. Em Madri, por exemplo, o metrô custou R$ 78,5 milhões o quilômetro, enquanto em São Paulo esse valor sobe para R$ 400 milhões por quilômetro, quase cinco vezes mais! São dados oficiais, fornecidos pelo próprio secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, em audiência pública na Assembleia Legislativa.
Por último, além de todo esse descalabro, as novas estações do metrô podem não aliviar a necessidade do paulistano por um meio de transporte mais rápido e eficiente. Dias após a entrada em funcionamento das estações, matéria do jornal Folha de S. Paulo comprova que, para percorrer a distância de 3.600 metros entre as duas estações, ainda é mais rápido ir de ônibus do que de metrô. Seria cômico se não fosse trágico.
Por Antonio Mentor
Em Pernambuco, Dilma 60% x 24% Serra
A pesquisa Vox Populi/Band/iG divulgada no sábado (24) aponta liderança absoluta de Dilma Rousseff (PT) no Estado natal do presidente Lula:
Dilma (PT): 60%
Serra (PSDB): 24%
Marina (PV): 5%
O único candidato que foi citado, mas não atingiu a marca de 1%, foi Eymael. Os outros não foram citados e não pontuaram. Os brancos e nulos atingiram 3% e os indecisos, 8%.
Em um possível segundo turno:
Dilma (PT): 64%
Serra (PSDB): 26%
Na intenção de voto espontânea:
Dilma: 32%
Lula: 15%
Serra: 13%
Marina: 2%
Enquanto isso, o Datafolha publicado ontem arrumou números que parecem do passado:
Enquanto o Vox Populi apresenta uma diferença de 36 pontos, o Datafolha encolhe essa diferença para 10 pontos (o instituto do grupo Folha apresenta Dilma com 46% e Serra com 36%).
Na pesquisa do instituto Datafolha, aparecem números semelhantes a pesquisas do passado, quando a maioria da população ainda não sabia que Dilma era a candidata do presidente Lula.
Por essas e por outras é que nem o mais otimista dos demo-tucanos consegue acreditar na pesquisa do Datafolha. (Com informações do iG)
Por: Zé Augusto
Dilma (PT): 60%
Serra (PSDB): 24%
Marina (PV): 5%
O único candidato que foi citado, mas não atingiu a marca de 1%, foi Eymael. Os outros não foram citados e não pontuaram. Os brancos e nulos atingiram 3% e os indecisos, 8%.
Em um possível segundo turno:
Dilma (PT): 64%
Serra (PSDB): 26%
Na intenção de voto espontânea:
Dilma: 32%
Lula: 15%
Serra: 13%
Marina: 2%
Enquanto isso, o Datafolha publicado ontem arrumou números que parecem do passado:
Enquanto o Vox Populi apresenta uma diferença de 36 pontos, o Datafolha encolhe essa diferença para 10 pontos (o instituto do grupo Folha apresenta Dilma com 46% e Serra com 36%).
Na pesquisa do instituto Datafolha, aparecem números semelhantes a pesquisas do passado, quando a maioria da população ainda não sabia que Dilma era a candidata do presidente Lula.
Por essas e por outras é que nem o mais otimista dos demo-tucanos consegue acreditar na pesquisa do Datafolha. (Com informações do iG)
Por: Zé Augusto
ÚLTIMAS NOTÍCIASA- A+ Em sete anos, mais jovens negros entraram nas universidades do que nos últimos vinte anos
O governo Lula implantou o sistema de cotas para negros e pardos nas universidades federais brasileiras em 2004, na Universidade de Brasília (UnB). Na época, menos de 2% do percentual de estudantes universitários brasileiros eram negros, apesar de representarem mais de 46% da população brasileira. Hoje, já são quase um milhão de estudantes negros em cursos superiores e 17 universidades federais mantém sistema de acesso por meio de cotas.
Pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) indica que, durante os últimos sete anos, mais jovens negros ingressaram em universidades públicas do que nos vinte anos anteriores. Para o militante do movimento negro, Paulo Ramos, “as oportunidades para a juventude negra foram ampliadas durante o governo Lula em função das políticas sociais”.
Em encontro com negros e negras do PT, em Brasília, a candidata do oPT, Dilma Rousseff, defendeu a manutenção das políticas afirmativas e de cotas. Segundo ela, nos últimos anos o governo teve grandes avanços nesse campo, mas é preciso fazer mais. “O que nos une é o compromisso de que vamos continuar fazendo políticas afirmativas e de cotas, queiram eles ou não queiram”, afirmou Dilma.
Cotas no ProUni
Só no ano passado, com a política de cotas e com o Programa Universidade para Todos (ProUni), aumentou em quase 50 mil o número de alunos negros nas universidades brasileiras. No primeiro semestre de 2009, houve um acréscimo de 5% no número de estudantes negros nas instituições de ensino superior.
Em sua primeira edição, no ano de 2004, o ProUni foi o principal responsável pela inserção maciça dos afrodescendentes, ao oferecer 46 mil bolsas de estudo para o sistema de cotas, o que significou 41,5% das 112 mil vagas disponibilizadas pelo programa.
O ex-diretor do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Carlos Henrique Araújo, defende o sistema de cotas, tanto nas universidades públicas, quanto nas universidades privadas, por meio de isenção fiscal. “O fenômeno de exclusão educacional atinge de maneira muito mais forte o aluno negro. A peneira é fechada para todos e muito mais fechada e seletiva para os alunos negros", revela o diretor.
Depois da universidade
Os estudantes que entraram na universidade por ação afirmativa têm direito, desde 2009, a 600 bolsas oferecidas pelo Programa Institucional de Iniciação Científica (Pibic), no valor de R$ 360 por mês, pagos durante um ano. Em maio, esse número foi ampliado para 800 bolsas.
Além disso, 250 alunos oriundos do ProUni e de outras ações afirmativas serão beneficiados pelo programa para concessão de bolsas de mestrado e doutorado para apoiar a produção científica de estudantes negros. O programa foi criado este ano e as bolsas serão distribuídas neste semestre.
Da web
Pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) indica que, durante os últimos sete anos, mais jovens negros ingressaram em universidades públicas do que nos vinte anos anteriores. Para o militante do movimento negro, Paulo Ramos, “as oportunidades para a juventude negra foram ampliadas durante o governo Lula em função das políticas sociais”.
Em encontro com negros e negras do PT, em Brasília, a candidata do oPT, Dilma Rousseff, defendeu a manutenção das políticas afirmativas e de cotas. Segundo ela, nos últimos anos o governo teve grandes avanços nesse campo, mas é preciso fazer mais. “O que nos une é o compromisso de que vamos continuar fazendo políticas afirmativas e de cotas, queiram eles ou não queiram”, afirmou Dilma.
Cotas no ProUni
Só no ano passado, com a política de cotas e com o Programa Universidade para Todos (ProUni), aumentou em quase 50 mil o número de alunos negros nas universidades brasileiras. No primeiro semestre de 2009, houve um acréscimo de 5% no número de estudantes negros nas instituições de ensino superior.
Em sua primeira edição, no ano de 2004, o ProUni foi o principal responsável pela inserção maciça dos afrodescendentes, ao oferecer 46 mil bolsas de estudo para o sistema de cotas, o que significou 41,5% das 112 mil vagas disponibilizadas pelo programa.
O ex-diretor do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Carlos Henrique Araújo, defende o sistema de cotas, tanto nas universidades públicas, quanto nas universidades privadas, por meio de isenção fiscal. “O fenômeno de exclusão educacional atinge de maneira muito mais forte o aluno negro. A peneira é fechada para todos e muito mais fechada e seletiva para os alunos negros", revela o diretor.
Depois da universidade
Os estudantes que entraram na universidade por ação afirmativa têm direito, desde 2009, a 600 bolsas oferecidas pelo Programa Institucional de Iniciação Científica (Pibic), no valor de R$ 360 por mês, pagos durante um ano. Em maio, esse número foi ampliado para 800 bolsas.
Além disso, 250 alunos oriundos do ProUni e de outras ações afirmativas serão beneficiados pelo programa para concessão de bolsas de mestrado e doutorado para apoiar a produção científica de estudantes negros. O programa foi criado este ano e as bolsas serão distribuídas neste semestre.
Da web
53% preferem votar em candidato de Lula, diz CNT/Sensus
A pesquisa CNT/Sensus mostrou que mais da metade dos entrevistados - 53% - preferem votar em um candidato apoiado pelo Presidente Lula É a primeira vez que a sondagem sobre transferência de votos é feita nos levantamentos da CNT/Sensus para o atual período eleitoral, iniciados em setembro.
No Nordeste e entre os que ganham até um salário mínimo por mês, o peso do apoio do presidente é ainda maior e atinge 69%. A influência é menor para os eleitores de maior escolaridade (38% para quem cursou o ensino superior) e renda (34% para quem ganha mais de 10 salários mínimos por mês).
Dos 2.002 entrevistados, 33% não levarão em conta o apoio do presidente para votar; 10% disseram que votarão em um candidato da oposição; e 5% não souberam responder ou não responderam à questão.
A CNT/Sensus também mostrou que, embora a maioria (58%) saiba que Dilma Rousseff é a candidata apoiada por Lula, ainda é expressivo o porcentual de eleitores que não sabem quem é o candidato apoiado por Lula (42%).
Para 54,6% dos entrevistados, Dilma é a candidata quem mais representa a continuidade da política econômica e social do governo Lula. Os que identificam Serra são 25,9% e Marina 5,9%.
Por: Helena
No Nordeste e entre os que ganham até um salário mínimo por mês, o peso do apoio do presidente é ainda maior e atinge 69%. A influência é menor para os eleitores de maior escolaridade (38% para quem cursou o ensino superior) e renda (34% para quem ganha mais de 10 salários mínimos por mês).
Dos 2.002 entrevistados, 33% não levarão em conta o apoio do presidente para votar; 10% disseram que votarão em um candidato da oposição; e 5% não souberam responder ou não responderam à questão.
A CNT/Sensus também mostrou que, embora a maioria (58%) saiba que Dilma Rousseff é a candidata apoiada por Lula, ainda é expressivo o porcentual de eleitores que não sabem quem é o candidato apoiado por Lula (42%).
Para 54,6% dos entrevistados, Dilma é a candidata quem mais representa a continuidade da política econômica e social do governo Lula. Os que identificam Serra são 25,9% e Marina 5,9%.
Por: Helena
Na Favela do Alemão, eleição ocorre sob o impacto das obras do PAC
O acesso às ruas que sobem o Morro do Alemão é bloqueado com estacas de aço fincadas em buracos no asfalto. Rapazes armados de fuzis e pistolas automáticas controlam a entrada e a circulação na favela. A polícia não entra, mas o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) converteu o Complexo do Alemão em canteiro de obras, que incluem teleférico com seis estações, centros culturais, conjuntos habitacionais, postos de saúde, escola de ensino médio, creche e urbanização das favelas. Em poucos lugares a intervenção do Estado brasileiro é tão seletiva e os seus paradoxos, tão visíveis.
Ao meio-dia de um sábado, na rua principal do Morro do Alemão, o Estado ouviu três gerações de uma família no alpendre da casa que lhe pertence há 54 anos. Ainda que vivendo no mesmo bairro e pertencendo à mesma família, o impacto do PAC sobre cada entrevistado é diverso - assim como sua visão do governo, dos políticos e das condições de vida na favela e no País.
Laerte Pereira Quaresma, de 61 anos, foi atingido em cheio pelas obras. O bar que ele alugava havia quatro anos foi um dos pontos comerciais e casas derrubados para o alargamento da via. A título de indenização, o governo lhe pagou "aluguel social", em três parcelas de R$ 250. "Achei péssimo", diz Laerte, que há 18 anos possui bar. "O ponto era razoável. Estava trabalhando direitinho." Ele alugou um bar na Penha, onde está tirando entre R$ 1.000 e R$ 1.200 por mês, ao passo que no Alemão ganhava cerca de R$ 2.000.
Apesar disso, Laerte não é contra o PAC. "Se for concretizado igual está no papel, vai sair coisa boa, mas tem que sair do papel", insiste Laerte, que acumulava o bar com o trabalho na recepção de um hospital particular antes de se aposentar há seis anos. Não é o teleférico que empolga Laerte: "É obra de faraó. Não era preciso. É para fins eleitoreiros."
Ele está animado com o alargamento da rua principal do Morro do Alemão, exatamente o que levou à demolição de seu bar: "Para mim, a estrada vai ser muito boa, porque os micro-ônibus vão poder atravessar o morro e ir para outros bairros." Hoje o que há são Kombis que chegam até a metade do morro e têm de dar meia-volta, porque a rua acaba.
Reeleição. "Ainda não vi governo igual a esse", elogia Laerte. "Para mim, foi o melhor. Pobre agora pode ter eletrodomésticos, por causa das facilidades que ele obrigou as empresas a dar para os trabalhadores." Laerte gostaria que Lula continuasse na Presidência, mas reconhece que isso não é permitido pela lei. Ele votou em José Serra em 2002, gostou do primeiro mandato de Lula e votou nele em 2006. Agora, votará em Dilma Rousseff. "Se ela fizer pelo menos metade do que ele fez, ou continuar com o trabalho dele, já tá bom. Ela sendo eleita, ele vai continuar por trás."
Laerte acredita que, mesmo se o resultado for outro, o PAC não deve parar: "O dinheiro é federal. Vai ter de ter continuidade. Até Serra vai continuar. Ninguém vai querer perder essa chance. Serra não está sendo contrário à obra de Lula."
Laerte não fala em causa própria: para o seu negócio, "a diferença foi mínima" no decorrer dos últimos anos; sua aposentadoria de R$ 780 não aumentou e o reajuste "não vale nada", avalia. "Estou dizendo o País em geral, que teve melhora ampla."
Sua mãe, Laura Pereira Quaresma, de 87 anos, concorda: "Ele está fazendo muitas coisas." Laura diz que é bem atendida no posto de saúde, mas não vê diferença em relação a dez anos atrás, por exemplo. Ela recebe um salário mínimo de aposentadoria. "Para mim, que sou sozinha, tá bom", contenta-se Laura, viúva há quatro anos de um encarregado de limpeza aposentado. "Eu votaria no mesmo que está lá",diz Laura, que acredita que por causa da idade não a deixam votar mais (o que não é verdade).
Rogéria Pereira de Souza, de 43 anos, outra filha de Laura, tem há 4 anos um bar em frente à casa da mãe. "Graças a Deus não mexeram nem com meu bar nem com minha casa", diz ela, referindo-se ao alargamento da rua pelo PAC. Como Laerte, ela acha que as obras do PAC saem independentemente de quem se eleger. "(José) Serra não vai querer se queimar por causa de R$ 4,5 milhões."
Rogéria não tem dúvidas de que as condições de vida no Brasil estão melhorando: "Vamos pelo básico. Quando é que pobre comia alcatra, contrafilé, comprava coca-cola todos os dias? Antes, só comia galinha aos domingos. Ovo agora é opção, não necessidade." Para o almoço do Dia das Mães, no dia seguinte, o cardápio na casa de Laura incluiria: lombo de porco, bacalhoada, carne assada, feijão, arroz e macarrão ao alho e óleo. Além dos oito filhos e dos netos, os almoços na casa precisam ter muita comida por causa do movimento de vizinhos: "Todo mundo conhece a gente aqui", explica Laudelina Brum Rosas, a Dina, de 55 anos, outra filha de Laura. "Passam aqui e a gente dá (comida)."
"Até a educação melhorou", continua Rogéria. "As crianças não estudam melhor por falta de incentivo dos pais. O governo paga para os adolescentes estudar, e mesmo assim eles não querem." Por causa de seu bar, Rogéria tem contato direto com os jovens da favela. "Crio uma afinidade muito grande, o que não é bom, porque acontece alguma coisa com esses meninos, fico sentida, porque são gente boa. Estão lá não entendo por quê", diz ela, referindo-se ao envolvimento com o crime.
Seu marido, de 47 anos, trabalhava como agente comunitário de saúde, até ter um tumor raro diagnosticado há 5 anos, passando a viver de cama. Seu tratamento é feito no hospital da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Fundão. Rogéria está contente com o serviço: "Não é fácil conseguir atendimento no Fundão, mas, na hora que precisa, faz todos os exames e recebe os medicamentos." Ela acha que muitas das queixas da população se devem ao fato de não conhecer a finalidade de cada unidade de saúde.
Com blogs
Ao meio-dia de um sábado, na rua principal do Morro do Alemão, o Estado ouviu três gerações de uma família no alpendre da casa que lhe pertence há 54 anos. Ainda que vivendo no mesmo bairro e pertencendo à mesma família, o impacto do PAC sobre cada entrevistado é diverso - assim como sua visão do governo, dos políticos e das condições de vida na favela e no País.
Laerte Pereira Quaresma, de 61 anos, foi atingido em cheio pelas obras. O bar que ele alugava havia quatro anos foi um dos pontos comerciais e casas derrubados para o alargamento da via. A título de indenização, o governo lhe pagou "aluguel social", em três parcelas de R$ 250. "Achei péssimo", diz Laerte, que há 18 anos possui bar. "O ponto era razoável. Estava trabalhando direitinho." Ele alugou um bar na Penha, onde está tirando entre R$ 1.000 e R$ 1.200 por mês, ao passo que no Alemão ganhava cerca de R$ 2.000.
Apesar disso, Laerte não é contra o PAC. "Se for concretizado igual está no papel, vai sair coisa boa, mas tem que sair do papel", insiste Laerte, que acumulava o bar com o trabalho na recepção de um hospital particular antes de se aposentar há seis anos. Não é o teleférico que empolga Laerte: "É obra de faraó. Não era preciso. É para fins eleitoreiros."
Ele está animado com o alargamento da rua principal do Morro do Alemão, exatamente o que levou à demolição de seu bar: "Para mim, a estrada vai ser muito boa, porque os micro-ônibus vão poder atravessar o morro e ir para outros bairros." Hoje o que há são Kombis que chegam até a metade do morro e têm de dar meia-volta, porque a rua acaba.
Reeleição. "Ainda não vi governo igual a esse", elogia Laerte. "Para mim, foi o melhor. Pobre agora pode ter eletrodomésticos, por causa das facilidades que ele obrigou as empresas a dar para os trabalhadores." Laerte gostaria que Lula continuasse na Presidência, mas reconhece que isso não é permitido pela lei. Ele votou em José Serra em 2002, gostou do primeiro mandato de Lula e votou nele em 2006. Agora, votará em Dilma Rousseff. "Se ela fizer pelo menos metade do que ele fez, ou continuar com o trabalho dele, já tá bom. Ela sendo eleita, ele vai continuar por trás."
Laerte acredita que, mesmo se o resultado for outro, o PAC não deve parar: "O dinheiro é federal. Vai ter de ter continuidade. Até Serra vai continuar. Ninguém vai querer perder essa chance. Serra não está sendo contrário à obra de Lula."
Laerte não fala em causa própria: para o seu negócio, "a diferença foi mínima" no decorrer dos últimos anos; sua aposentadoria de R$ 780 não aumentou e o reajuste "não vale nada", avalia. "Estou dizendo o País em geral, que teve melhora ampla."
Sua mãe, Laura Pereira Quaresma, de 87 anos, concorda: "Ele está fazendo muitas coisas." Laura diz que é bem atendida no posto de saúde, mas não vê diferença em relação a dez anos atrás, por exemplo. Ela recebe um salário mínimo de aposentadoria. "Para mim, que sou sozinha, tá bom", contenta-se Laura, viúva há quatro anos de um encarregado de limpeza aposentado. "Eu votaria no mesmo que está lá",diz Laura, que acredita que por causa da idade não a deixam votar mais (o que não é verdade).
Rogéria Pereira de Souza, de 43 anos, outra filha de Laura, tem há 4 anos um bar em frente à casa da mãe. "Graças a Deus não mexeram nem com meu bar nem com minha casa", diz ela, referindo-se ao alargamento da rua pelo PAC. Como Laerte, ela acha que as obras do PAC saem independentemente de quem se eleger. "(José) Serra não vai querer se queimar por causa de R$ 4,5 milhões."
Rogéria não tem dúvidas de que as condições de vida no Brasil estão melhorando: "Vamos pelo básico. Quando é que pobre comia alcatra, contrafilé, comprava coca-cola todos os dias? Antes, só comia galinha aos domingos. Ovo agora é opção, não necessidade." Para o almoço do Dia das Mães, no dia seguinte, o cardápio na casa de Laura incluiria: lombo de porco, bacalhoada, carne assada, feijão, arroz e macarrão ao alho e óleo. Além dos oito filhos e dos netos, os almoços na casa precisam ter muita comida por causa do movimento de vizinhos: "Todo mundo conhece a gente aqui", explica Laudelina Brum Rosas, a Dina, de 55 anos, outra filha de Laura. "Passam aqui e a gente dá (comida)."
"Até a educação melhorou", continua Rogéria. "As crianças não estudam melhor por falta de incentivo dos pais. O governo paga para os adolescentes estudar, e mesmo assim eles não querem." Por causa de seu bar, Rogéria tem contato direto com os jovens da favela. "Crio uma afinidade muito grande, o que não é bom, porque acontece alguma coisa com esses meninos, fico sentida, porque são gente boa. Estão lá não entendo por quê", diz ela, referindo-se ao envolvimento com o crime.
Seu marido, de 47 anos, trabalhava como agente comunitário de saúde, até ter um tumor raro diagnosticado há 5 anos, passando a viver de cama. Seu tratamento é feito no hospital da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Fundão. Rogéria está contente com o serviço: "Não é fácil conseguir atendimento no Fundão, mas, na hora que precisa, faz todos os exames e recebe os medicamentos." Ela acha que muitas das queixas da população se devem ao fato de não conhecer a finalidade de cada unidade de saúde.
Com blogs
MEIRELLES REVELA QUE DILMA FOI FUNDAMENTAL PARA PERFORMACE BRASILEIRA
Num evento em Nova York, promovido pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos (BrazilCham), Henrique Meirelles agradeceu à ex-ministra e pré-candidata Dilma Roussef, e revelou que Dilma "foi fundamental para a performance (da economia) brasileira".
Sem citar diretamente as críticas de José Serra - que deixou o mercado em dúvida se não interviria na atual gestão do Bacen, Meirelles afirmou que a homenagem é um reconhecimento ao desempenho do BC, que enfrentou grandes desafios durante a crise mundial.
"O Banco Central brasileiro é hoje uma instituição respeitada no mundo", que o crescimento econômico agora é sustentado e que o país vive "uma estabilidade sem precedentes".
Em carta Lula disse que Meirelles é reconhecido por “sua competência na condução da política monetária do Brasil, um dos países que melhor reagiram à crise econômica mundial”.
Sem citar diretamente as críticas de José Serra - que deixou o mercado em dúvida se não interviria na atual gestão do Bacen, Meirelles afirmou que a homenagem é um reconhecimento ao desempenho do BC, que enfrentou grandes desafios durante a crise mundial.
"O Banco Central brasileiro é hoje uma instituição respeitada no mundo", que o crescimento econômico agora é sustentado e que o país vive "uma estabilidade sem precedentes".
Em carta Lula disse que Meirelles é reconhecido por “sua competência na condução da política monetária do Brasil, um dos países que melhor reagiram à crise econômica mundial”.
FIM DA CPMF FOI BOICOTE CONTRA GOVERNO
O fim da CPMF foi uma das mais claras ações dos demotucanos de terrorismo e boicote contra o governo,não foi a única oportunidade onde a oposição irresponsável mostrou que prefere o Brasil prejudicado a ver o sucesso do governo petista.
Não conseguiram nem prejudicar o país nem derrubar o governo porque o Brasil bem administrado é muito forte; diferente do tempo em que "eles" administravam, onde boatos e pequenas crises em qualquer canto do mundo quebravam o Brasil facilmente!
Depois de Lula, do governo petista e dos êxitos de um novo Brasil toda a oposição brasileira precisa se reciclar e mudar seus conceitos; Percebam, o Brasil que "eles" pensavam e sonhavam mostrou-se ridículo perto do que Lula mostrou ser possível. Os padrões agora são outros, as metas nunca antes sonhadas;
Me pergunto se ainda existe lugar na política brasileira para políticos que representam ou representaram aquele pensamento ultrapassado emanado por FHC&gangue.
Por ZéPovo
Não conseguiram nem prejudicar o país nem derrubar o governo porque o Brasil bem administrado é muito forte; diferente do tempo em que "eles" administravam, onde boatos e pequenas crises em qualquer canto do mundo quebravam o Brasil facilmente!
Depois de Lula, do governo petista e dos êxitos de um novo Brasil toda a oposição brasileira precisa se reciclar e mudar seus conceitos; Percebam, o Brasil que "eles" pensavam e sonhavam mostrou-se ridículo perto do que Lula mostrou ser possível. Os padrões agora são outros, as metas nunca antes sonhadas;
Me pergunto se ainda existe lugar na política brasileira para políticos que representam ou representaram aquele pensamento ultrapassado emanado por FHC&gangue.
Por ZéPovo
Tucano Mendes condena desrespeito
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-presidente da Corte voltou a condenar, ontem, o desrespeito à legislação eleitoral, ao analisar a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas festividades do Dia do Trabalho promovidas pelas Centrais Sindicais no último final de semana, em São Paulo.
Sem entrar no mérito da polêmica e sem mencionar os nomes do presidente Lula ou da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, ele disse que a lei deve ser respeitada por todos e revelou ter a impressão de que a Justiça Eleitoral é muito rigorosa com o prefeito e com o vereador, mas é compreensiva com as autoridades federais.
Quando passei pela Justiça Eleitoral, eu chamava a atenção: tenho a impressão de que somos muito rigorosos em relação ao prefeito e ao vereador, e já somos muito mais compreensivos em relação ao governador e às autoridades federais. É preciso que a Justiça Eleitoral tenha um único critério em relação a todos esses setores, avaliou Mendes. A própria Justiça Eleitoral tem que se orientar sobre isso, complementou.
Sobre a participação de Lula no evento e os diversos discursos de cunho eleitoral favorável a Dilma, Mendes disse que não tinha assistido aos discursos, mas pregou um pronunciamento por parte da Justiça Eleitoral. Não vou entrar no mérito (da participação de Lula nos eventos das Centrais, que foram patrocinados por empresas públicas), porque essa questão será submetida à Justiça eleitoral, que dará a decisão devida. Mas percebo que há muitos embates (judiciais, entre os partidos políticos) hoje na área eleitoral. É preciso que se construa consenso básico, em termos de legislação, e que essa legislação seja respeitada. Eu não me canso de dizer: por todos, afirmou Mendes.
Mendes participou da abertura do Seminário de 10 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal - que a oposição não cumpre, promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pelo Instituto Brasiliense de Direito, na Capital Federal. Questionado se o governo Fernando Henrique Cardoso, que instituiu a norma em 1999, teria mais méritos sobre o governo Lula na consolidação da lei, Mendes buscou o equilíbrio na análise.
Ambos têm méritos. Um porque tinha consciência e a concebeu e outro porque a executou ortodoxamente, analisou Mendes. É fundamental que haja lealdade à lei. E houve tanto do governo FHC quanto do governo Lula e isso foi o que nos salvou de maior instabilidade na área econômica. Veja o que está acontecendo na Europa, na Grécia, exemplificou.
Sem entrar no mérito da polêmica e sem mencionar os nomes do presidente Lula ou da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, ele disse que a lei deve ser respeitada por todos e revelou ter a impressão de que a Justiça Eleitoral é muito rigorosa com o prefeito e com o vereador, mas é compreensiva com as autoridades federais.
Quando passei pela Justiça Eleitoral, eu chamava a atenção: tenho a impressão de que somos muito rigorosos em relação ao prefeito e ao vereador, e já somos muito mais compreensivos em relação ao governador e às autoridades federais. É preciso que a Justiça Eleitoral tenha um único critério em relação a todos esses setores, avaliou Mendes. A própria Justiça Eleitoral tem que se orientar sobre isso, complementou.
Sobre a participação de Lula no evento e os diversos discursos de cunho eleitoral favorável a Dilma, Mendes disse que não tinha assistido aos discursos, mas pregou um pronunciamento por parte da Justiça Eleitoral. Não vou entrar no mérito (da participação de Lula nos eventos das Centrais, que foram patrocinados por empresas públicas), porque essa questão será submetida à Justiça eleitoral, que dará a decisão devida. Mas percebo que há muitos embates (judiciais, entre os partidos políticos) hoje na área eleitoral. É preciso que se construa consenso básico, em termos de legislação, e que essa legislação seja respeitada. Eu não me canso de dizer: por todos, afirmou Mendes.
Mendes participou da abertura do Seminário de 10 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal - que a oposição não cumpre, promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pelo Instituto Brasiliense de Direito, na Capital Federal. Questionado se o governo Fernando Henrique Cardoso, que instituiu a norma em 1999, teria mais méritos sobre o governo Lula na consolidação da lei, Mendes buscou o equilíbrio na análise.
Ambos têm méritos. Um porque tinha consciência e a concebeu e outro porque a executou ortodoxamente, analisou Mendes. É fundamental que haja lealdade à lei. E houve tanto do governo FHC quanto do governo Lula e isso foi o que nos salvou de maior instabilidade na área econômica. Veja o que está acontecendo na Europa, na Grécia, exemplificou.
Denuncia - Comprovada fraude no Datafolha: plano amostral apresentado ao TSE foi fraudado
Em primeira mão no blog Os Amigos do Presidente Lula Ao registrar sua pesquisa de março no TSE (protocolo 6617/2010) o Datafolha apresentou informações falsas, que não corresponderam à verdade.
Informou à Justiça Eleitoral:
Plano Amostral:
"... Os dados utilizados para definição e seleção da amostra são baseados no IBGE (censo 2000 e estimativas 2009)..."
Não foi isso que foi feito.
A seleção das amostras não foram baseadas em dados do IBGE.
Houve muito maior peso da região sudeste, e especificamente de São Paulo, na seleção das amostras, muito acima de seu peso real, de acordo com dados do IBGE.
Não resta mais qualquer dúvida quanto à falta de legitimidade da pesquisa de março do Datafolha, pois houve fraude entre o plano amostral apresentado e o realizado.
E quanto ao TSE? O que vai fazer com o Datafolha que apresentou uma declaração falsa, ao registrar a pesquisa?
Em tempo:
Para entender os números da fraude, compare na figura acima os números dentro da linha vermelha:
Base ponderada = deve ser a proporção de acordo com dados do IBGE
Total Nos.absolutos = amostras selecionadas pelo Datafolha
Por: Zé Augusto
Informou à Justiça Eleitoral:
Plano Amostral:
"... Os dados utilizados para definição e seleção da amostra são baseados no IBGE (censo 2000 e estimativas 2009)..."
Não foi isso que foi feito.
A seleção das amostras não foram baseadas em dados do IBGE.
Houve muito maior peso da região sudeste, e especificamente de São Paulo, na seleção das amostras, muito acima de seu peso real, de acordo com dados do IBGE.
Não resta mais qualquer dúvida quanto à falta de legitimidade da pesquisa de março do Datafolha, pois houve fraude entre o plano amostral apresentado e o realizado.
E quanto ao TSE? O que vai fazer com o Datafolha que apresentou uma declaração falsa, ao registrar a pesquisa?
Em tempo:
Para entender os números da fraude, compare na figura acima os números dentro da linha vermelha:
Base ponderada = deve ser a proporção de acordo com dados do IBGE
Total Nos.absolutos = amostras selecionadas pelo Datafolha
Por: Zé Augusto
SABESP de José Serra é a maior culpada dos atrasos no PAC-saneamento
A imprensa demo-tucana enche a boca para falar que o PAC não fez isso, e não fez aquilo, mas não olha quem de fato não fez.
O PAC garante verbas do Orçamento da União para estados e prefeituras usarem, se tiverem competência, se tiverem projeto. Se não tiver, não há como liberar o dinheiro.
No caso do PAC Saneamento, são as empresas de água e esgoto dos estados e das prefeituras que fazem a licitação e tocam as obras. O governo federal entra com o dinheiro.
No caso de São Paulo, do ex-governador José Serra (PSDB/SP), a SABESP emperrou o PAC Saneamento:
- Quantidade de obras com recursos do PAC: 128
- Volume de recursos financeiros federais disponíveis: R$ 4,05 bilhões
- Andamento das obras:
. “Não saíram do papel”: 75 obras (58,6%)
. Em obra: 48 (37,5%)
. Obras concluídas: 5 (3,9%)
É nisso que dá uma empresa de água e esgoto ficar fazendo só propaganda em vez de fazer projetos.
Com Augusto da Fonseca.
O PAC garante verbas do Orçamento da União para estados e prefeituras usarem, se tiverem competência, se tiverem projeto. Se não tiver, não há como liberar o dinheiro.
No caso do PAC Saneamento, são as empresas de água e esgoto dos estados e das prefeituras que fazem a licitação e tocam as obras. O governo federal entra com o dinheiro.
No caso de São Paulo, do ex-governador José Serra (PSDB/SP), a SABESP emperrou o PAC Saneamento:
- Quantidade de obras com recursos do PAC: 128
- Volume de recursos financeiros federais disponíveis: R$ 4,05 bilhões
- Andamento das obras:
. “Não saíram do papel”: 75 obras (58,6%)
. Em obra: 48 (37,5%)
. Obras concluídas: 5 (3,9%)
É nisso que dá uma empresa de água e esgoto ficar fazendo só propaganda em vez de fazer projetos.
Com Augusto da Fonseca.
ZÉ AUGUSTO DIZ QUE EM 2010, SERÁ A HORA DA VERDADE CONTRA A MENTIRA
Essa campanha que virá será uma guerra de informações pela verdade contra a mentira. As "bases" de Serra são o PIG (Patido da Imprensa Golpista), suas pesquisas, o poder econômico, banqueiros nacionais e estrangeiros, o coronelismo político falido e o coronelismo eletrônico ainda com um pouco de poder.
É contra essas forças que teremos que lutar dia a dia, palmo a palmo, e cada um prepare seu espírito para matar um leão por dia, porque será assim, e não adianta reclamar.
Fonte
É contra essas forças que teremos que lutar dia a dia, palmo a palmo, e cada um prepare seu espírito para matar um leão por dia, porque será assim, e não adianta reclamar.
Fonte
PAULISTA COMENTA CASSAÇÃO DE KASSAB, DEMOS E PMDB PAULISTA
Esse prefeito "Nãossab" nada da cidade de São Paulo. Acredito que seja o prefeito mais "banana" que a cidade já teve, inclusive, nota-se este fato estampado no rosto dele. Com relação aos "DEMos", este é o pior partido que existe neste país, mas mesmo assim, acredito que fique atrás do parasita PMDB. Todo mundo comenta sobre o "Nãossab", porém, se esquecem da vice-prefeita, que faz parte da gangue do Quércia & Cia. Ltda.
Eu me lembro muito bem do rostinho desta mulher, ainda mais quando estava no ensino fundamental e esta praga era secretária da educação. Greves intermináveis. Eles nunca estavam abertos ao diálogo, prejudicando uma série de adolescentes e jovens. Quanto ao Quércia, não dou mérito em uma vírgula que ele diga, só não consigo entender como existem pessoas que ainda dão crédito para o que este ser fala, publicando comentários dele e fazendo entrevistas.
O "Nãossab" já era da turma do Pitta e agora está de caso com o PMDB paulista que é parasita ao quadrado. Um partido que se alinha com qualquer um, ou que vai para o lado "de quem dá mais", não merece nenhum respeito.
Da web
Eu me lembro muito bem do rostinho desta mulher, ainda mais quando estava no ensino fundamental e esta praga era secretária da educação. Greves intermináveis. Eles nunca estavam abertos ao diálogo, prejudicando uma série de adolescentes e jovens. Quanto ao Quércia, não dou mérito em uma vírgula que ele diga, só não consigo entender como existem pessoas que ainda dão crédito para o que este ser fala, publicando comentários dele e fazendo entrevistas.
O "Nãossab" já era da turma do Pitta e agora está de caso com o PMDB paulista que é parasita ao quadrado. Um partido que se alinha com qualquer um, ou que vai para o lado "de quem dá mais", não merece nenhum respeito.
Da web
DILMA DIZ QUE O BRASIL ESTA MADURO
Na inauguração do CEITEC, Dilma mencionou a crise financeira internacional para explicar que nesta a atuação do Estado brasilerio forneceu as "armas" e que o País está maduro sobre como combinar a presença estatal com parceiros privados.
"O Brasil está maduro para ter uma combinação boa entre o Estado necessário e o setor privado", tranquilizou os poucos empresarios leitores da Veja, da Folha, do Estadão etc que estariam preocupados Dilma.
Eu não tenho medo da Dilma, só do Serra, teria dito um dos empresários presentes.
C/B
"O Brasil está maduro para ter uma combinação boa entre o Estado necessário e o setor privado", tranquilizou os poucos empresarios leitores da Veja, da Folha, do Estadão etc que estariam preocupados Dilma.
Eu não tenho medo da Dilma, só do Serra, teria dito um dos empresários presentes.
C/B
ELEIÇÕES 2010 - GERALDO ALCKIMIN PENSA QUE SERÁ CANDIDATO AO GOVERNO DE SÃO PAULO
Pensando que Serra não vai dar-lhe mais uma rasteira e tentar a reeleição, e que ele vai ser o candidato do PSDB ao governo de São Paulo.
Geraldo Alckmin (PSDB), secretário de Desenvolvimento eleitoral de São Paulo, já participou de 99 eventos em municípios de todas as regiões, dois compromissos por semana.
O número de cidades visitadas (88) ajuda a ter ideia da maratona eleitoral do ex-governador, denunciado por várias irregularidades, para ampliar viabilizar sua candidatura atoa.
Não bastasse ser atoa, as andanças são "estimuladas" pelo próprio Serra, que vê nisso um meio de dar visibilidade às ações de governo e não a ele, claro.
Alckmin é responsável por uma das frageis vitrines tucanas, o plano de expansão de escolas técnicas e faculdades de tecnologia. Escolas e Faculdades financiadas em boa parte pelo governo federal, claro, pois não raramente estados governados por tucano estão sempre falidos para investimento, digo, gasto.
Do News Front
Geraldo Alckmin (PSDB), secretário de Desenvolvimento eleitoral de São Paulo, já participou de 99 eventos em municípios de todas as regiões, dois compromissos por semana.
O número de cidades visitadas (88) ajuda a ter ideia da maratona eleitoral do ex-governador, denunciado por várias irregularidades, para ampliar viabilizar sua candidatura atoa.
Não bastasse ser atoa, as andanças são "estimuladas" pelo próprio Serra, que vê nisso um meio de dar visibilidade às ações de governo e não a ele, claro.
Alckmin é responsável por uma das frageis vitrines tucanas, o plano de expansão de escolas técnicas e faculdades de tecnologia. Escolas e Faculdades financiadas em boa parte pelo governo federal, claro, pois não raramente estados governados por tucano estão sempre falidos para investimento, digo, gasto.
Do News Front
DILMA DIZ QUE BRASIL NÃO PRECISA DE UM "PÓS-LULA", MAS AVANÇAR LULA
No Maranhão, após a cerimonia da Refinaria Premium em Bacabeira, que vai criar 30 mil empregos diretos, 130 mil indiretos e estará funcionando em 2013, quando processará uma média de 300 mil barris/dia, na primeira etapa, e em 2016, poderá alcançar 600 mil barris/dia, em sua segunda etapa, garantindo a auto-suficiência brasileira em petróleo.
Após o evento a ministra Dilma Rousseff dá uma entrevista e diz que se depender dela o Brasil será em breve a 5. maior potência mundial, que enquanto os EUA comemoram o baixo desemprego, após a crise mundial, o Brasil comemora a criação de 1.300.000 empregos, mesmo com a crise mundial.
Pró-Lula, Dilma, disse não acreditar que o Brasil precise já de um "pós-Lula", e que o Brasil precisa, sim, é dar continuidade ao que o governo Lula vem fazendo, afirmou que "O Brasil precisa é avançar".
Disse também, sem fazer menção direta a estratégia política da oposição ao governo Lula, que "Só quem não tem o que mostrar é que não gosta de comparações".
..
NEWS FRONT - SERRA IGNORA O PASSADO E O PRESENTE, E AGORA É O NOVO "PÓS-LULA"
Ainda indeciso entre a candidatura a reeleição e a presidência da república, José Serra disfarça e diz que só oficializará a candidatura presidencial em março.
Sem querer se expor, diz que "Candidato a presidente não é chefe da oposição", diz agora que o exercício da oposição é tarefa partidária, a sua é governar o Estado.
Tentando evitar as inevitáveis comparações, depois de tirar Aécio do seu caminho, Serra ainda rouba a estratégia "pós-Lula" do mineiro, claro, não pretendendo falar do suspeito passado tucano nem do presente, no melhor estilo esqueçam tudo que não fiz, diz "Vou apontar as coisas para o futuro".
..
NEWS FRONT - APÓS DENÚNCIAS DE CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA DA SABESP, SERRA LANÇA O PROGRAMA "AGUA LIMPA"
Sem pretenções eleitoreiras, claro, afinal não é candidato a nada, modesto, Serra elogia seu próprio governo e diz que São Paulo esta melhor.
Depois da constatação de que a água da Sabesp estaria misturada com esgoto, sem citar o uso de dinheiro do governo federal, Serra lançou a programa "Agua Limpa".
"Não chegamos ao céu, mas São Paulo está melhor," "Nosso governo é uma sequência de governos bons", insuspeito, prometeu o céu aos paulistas.
"O Água Limpa não é plataforma. Tudo o que você faz na vida pública que dá certo conta a seu favor, mas não faço por causa da eleição. Eu faria a mesma coisa em qualquer circunstância, mesmo que estivesse me aposentando", disfarçou não estar ali por causa das denúncias de que a Sabesp vende agua contaminada para a população do estado.
..
NEWS FRONT - TUCANOS NÃO QUEREM QUE BRASILEIROS SAIBAM DA BOA ADMINISTRAÇÃO PETISTA
Para que o governo Lula não continue provando que a Petrobrás, o Banco do Brasil e a Caixa Economica Federal, diferentemente do que os tucanos diziam, pode, sim, dar lucro, e porque o sesquicentenário da Caixa é em 2011, os tucanos alegam que a antecipação das comemorações da CEF tem "interesses eleitoreiros".
E diferentemente, também, do que fizeram nas comemorações dos 500 anos do Brasil, agora, sob o argumento de que o anivesário da CEF é só ano que vem, os tucanos dizem que vão pedir informações à Caixa Econômica Federal (CEF) sobre a propaganda dos 150 anos do banco veiculada a partir de ontem nas emissoras de TV do país.
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NEWS FRONT - PT DE SÃO PAULO NÃO VAI MAIS ESPERAR CIRO DECIDIR
Como Ciro Gomes não se decide pelo maior palanque eleitoral para as eleições de 2014, e o descontentamento com Serra é muito grandes entre seus eleitores, o líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante poderá ocupar este espaço político e apresentar-se candidato da oposição à sucessão do governador José Serra (PSDB).
Não bastasse á oportunidade política, "Até hoje, a ausência de uma liderança deixou de potencializar as ações em prol do palanque da Dilma em São Paulo. Porém, a partir de agora essa lacuna já começa a atrapalhar", afirmou o presidente do PT paulista, Edinho Silva.
Porém, ainda mais uma chance seria dada, proporá que uma comissão formada por integrantes dos partidos aliados converse até o início de fevereiro com Ciro Gomes (PSB-CE) para saber se o deputado será ou não candidato ao Palácio dos Bandeirantes.
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Do News Front - (notícia comentada)
Após o evento a ministra Dilma Rousseff dá uma entrevista e diz que se depender dela o Brasil será em breve a 5. maior potência mundial, que enquanto os EUA comemoram o baixo desemprego, após a crise mundial, o Brasil comemora a criação de 1.300.000 empregos, mesmo com a crise mundial.
Pró-Lula, Dilma, disse não acreditar que o Brasil precise já de um "pós-Lula", e que o Brasil precisa, sim, é dar continuidade ao que o governo Lula vem fazendo, afirmou que "O Brasil precisa é avançar".
Disse também, sem fazer menção direta a estratégia política da oposição ao governo Lula, que "Só quem não tem o que mostrar é que não gosta de comparações".
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NEWS FRONT - SERRA IGNORA O PASSADO E O PRESENTE, E AGORA É O NOVO "PÓS-LULA"
Ainda indeciso entre a candidatura a reeleição e a presidência da república, José Serra disfarça e diz que só oficializará a candidatura presidencial em março.
Sem querer se expor, diz que "Candidato a presidente não é chefe da oposição", diz agora que o exercício da oposição é tarefa partidária, a sua é governar o Estado.
Tentando evitar as inevitáveis comparações, depois de tirar Aécio do seu caminho, Serra ainda rouba a estratégia "pós-Lula" do mineiro, claro, não pretendendo falar do suspeito passado tucano nem do presente, no melhor estilo esqueçam tudo que não fiz, diz "Vou apontar as coisas para o futuro".
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NEWS FRONT - APÓS DENÚNCIAS DE CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA DA SABESP, SERRA LANÇA O PROGRAMA "AGUA LIMPA"
Sem pretenções eleitoreiras, claro, afinal não é candidato a nada, modesto, Serra elogia seu próprio governo e diz que São Paulo esta melhor.
Depois da constatação de que a água da Sabesp estaria misturada com esgoto, sem citar o uso de dinheiro do governo federal, Serra lançou a programa "Agua Limpa".
"Não chegamos ao céu, mas São Paulo está melhor," "Nosso governo é uma sequência de governos bons", insuspeito, prometeu o céu aos paulistas.
"O Água Limpa não é plataforma. Tudo o que você faz na vida pública que dá certo conta a seu favor, mas não faço por causa da eleição. Eu faria a mesma coisa em qualquer circunstância, mesmo que estivesse me aposentando", disfarçou não estar ali por causa das denúncias de que a Sabesp vende agua contaminada para a população do estado.
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NEWS FRONT - TUCANOS NÃO QUEREM QUE BRASILEIROS SAIBAM DA BOA ADMINISTRAÇÃO PETISTA
Para que o governo Lula não continue provando que a Petrobrás, o Banco do Brasil e a Caixa Economica Federal, diferentemente do que os tucanos diziam, pode, sim, dar lucro, e porque o sesquicentenário da Caixa é em 2011, os tucanos alegam que a antecipação das comemorações da CEF tem "interesses eleitoreiros".
E diferentemente, também, do que fizeram nas comemorações dos 500 anos do Brasil, agora, sob o argumento de que o anivesário da CEF é só ano que vem, os tucanos dizem que vão pedir informações à Caixa Econômica Federal (CEF) sobre a propaganda dos 150 anos do banco veiculada a partir de ontem nas emissoras de TV do país.
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NEWS FRONT - PT DE SÃO PAULO NÃO VAI MAIS ESPERAR CIRO DECIDIR
Como Ciro Gomes não se decide pelo maior palanque eleitoral para as eleições de 2014, e o descontentamento com Serra é muito grandes entre seus eleitores, o líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante poderá ocupar este espaço político e apresentar-se candidato da oposição à sucessão do governador José Serra (PSDB).
Não bastasse á oportunidade política, "Até hoje, a ausência de uma liderança deixou de potencializar as ações em prol do palanque da Dilma em São Paulo. Porém, a partir de agora essa lacuna já começa a atrapalhar", afirmou o presidente do PT paulista, Edinho Silva.
Porém, ainda mais uma chance seria dada, proporá que uma comissão formada por integrantes dos partidos aliados converse até o início de fevereiro com Ciro Gomes (PSB-CE) para saber se o deputado será ou não candidato ao Palácio dos Bandeirantes.
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Do News Front - (notícia comentada)
PSDB E DEM QUEREM SABOTAR COPA DO MUNDO DE 2014 E OLIMPÍADAS DE 2016 NO BRASIL
O deputado Geraldo Magela (PT-DF), denunciou que as sabotagens da oposição para a aprovação do Orçamento da União de 2010, causaram um prejuízo de R$ 800 milhões para a Copa do Mundo de 2014.
O senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) fez seu estado o Amazonas perder R$ 100 milhões, o deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) fez a Bahia perder R$ 100 milhões - disse Magela.
Acredita-se que a intenção da oposição seja tentar sabotar a Copa no Brasil para colocar a culpa no governo.
C/B
O senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) fez seu estado o Amazonas perder R$ 100 milhões, o deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) fez a Bahia perder R$ 100 milhões - disse Magela.
Acredita-se que a intenção da oposição seja tentar sabotar a Copa no Brasil para colocar a culpa no governo.
C/B
DEPOIS DE DITAR O NÍVEL DO DEBATE, FHC RECONHECE SEU BAIXO NÍVEL
Depois de ditar o nível do debate e ouvir as resposta de Lula, FHC diz "Não quero entrar nesse debate de baixo nível das questões".
“Eu escrevi [o artigo] pensando no funcionamento de um sistema, não foi pensando em pessoas e não me cabe acrescentar mais nada. Preciso evitar que isso se transforme em acusações de pessoas. Não é do meu feitio e não faz parte do meu estilo”, disfarçou Fh.
Quanto aos conselhos que daqui pra frente fique calado disse “Tudo o que eu tinha que dizer, já disse. Eu não estou em campanha eleitoral, estou discutindo o que eu acho relevante e o meu compromisso com certos temas da democracia”, disfarçando sua alma ditadora de que a Democracia não estaria acima de seus interesses partidários.
C/Blogs
“Eu escrevi [o artigo] pensando no funcionamento de um sistema, não foi pensando em pessoas e não me cabe acrescentar mais nada. Preciso evitar que isso se transforme em acusações de pessoas. Não é do meu feitio e não faz parte do meu estilo”, disfarçou Fh.
Quanto aos conselhos que daqui pra frente fique calado disse “Tudo o que eu tinha que dizer, já disse. Eu não estou em campanha eleitoral, estou discutindo o que eu acho relevante e o meu compromisso com certos temas da democracia”, disfarçando sua alma ditadora de que a Democracia não estaria acima de seus interesses partidários.
C/Blogs
Indústria brasileira interrompe demissões e já começa a contratar
Um quarto das empresas do setor quer ampliar os quadros até setembro; montadoras abriram 300 vagas em julho.
A indústria parou de demitir e começa a contratar. Os resultados de junho de pesquisas, tanto de órgãos do governo como de entidades privadas, indicam que o emprego industrial ou tem uma pequena queda, ou dá sinais de recuperação em relação a meses anteriores.
Em julho, pela primeira vez em oito meses, o emprego na indústria automobilística cresceu: foram abertos 300 postos de trabalho, conforme será divulgado hoje pela Anfavea. Além disso, a partir do mês passado, foram anunciadas perto de 2 mil vagas nas montadoras.
Assim como na indústria automobilística, há contratações significativas nas siderúrgicas, nas fábricas de eletrodomésticos e até na indústria calçadista. Em razão da reversão no quadro, é consenso entre empresários, sindicalistas e economistas que a fase de demissões em massa ficou para trás. Com os estoques ajustados e o mercado doméstico aquecido, as indústrias se preparam para a temporada de contratações.
Quase um quarto (23,2%)das 1.115 indústrias consultadas pela Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação da FGV em julho pretende ampliar as contratações até setembro, enquanto 15,3% delas planejam demitir.
Pela primeira vez desde outubro de 2008, a fatia de empresas que quer contratar supera a que planeja demitir. Em dezembro, no auge da crise, a situação era inversa: 32,5% planejavam cortes e 15,5%, contratações.
Também pela primeira vez desde outubro de 2008, o indicador de emprego previsto para os próximos três meses em julho superou a média desde 1995, aponta a FGV. No mês passado, esse indicador ficou em 107,9 pontos, ante a média histórica de 101,4 pontos e do resultado de junho (97,2). O indicador de emprego previsto é calculado a partir do saldo entre o porcentual de empresas que pretendem contratar e as que planejam demitir, somado 100 e descontada a sazonalidade.
Dos 14 gêneros pesquisados, 13 registraram crescimento no indicador de emprego previsto em julho ante junho, apesar de continuar abaixo do mesmo período de 2008. Só no setor químico não houve crescimento no indicador de emprego previsto. "A recuperação do emprego previsto em julho ante junho é quase generalizada", afirma o coordenador técnico da pesquisa, Jorge Ferreira Braga.
Mercado aquecidoNas fábricas de geladeiras, fogões e máquinas de lavar, que também foram beneficiadas pelo corte do IPI, o cenário é favorável ao emprego. A Whirlpool contratou 1.300 trabalhadores temporários desde maio em Rio Claro (SP) e Joinville (SC). Desse total, 400 foram efetivados em junho. "A tendência é efetivar os demais", diz o diretor de Relações Institucionais , Armando Annes do Valle.
A Electrolux também contratou, desde maio, 600 trabalhadores como efetivos nas fábricas de Curitiba (PR), São Carlos (SP) e Manaus (AM). "Estamos avaliando novas contratações para este semestre. Pode chegar a mil vagas", afirma o diretor de Marketing, Ricardo Cons. Ele diz que o crescimento das vendas de mais 20% no mercado doméstico no primeiro semestre m razão do corte do IPI a partir de abril provocou o aumento nas contratações. Hoje, com aproximadamente 7 mil funcionários, a companhia já repôs o total de trabalhadores dispensados na virada do ano.
A maior procura no mercado interno por carros, máquinas de lavar e geladeiras puxou a produção de aço e as contratações nas siderúrgicas. A CSN, por exemplo, abriu 700 vagas até julho em Volta Redonda (RJ) e tem previsão de ofertar mais 200 postos de trabalho no mês que vem. Desse total, 411 trabalhadores foram efetivamente contratados. A maioria é de ex-funcionários demitidos na virada do ano.
A recuperação no emprego industrial não ocorre apenas nos bens duráveis, que foram beneficiados pela maior oferta de crédito e o corte no IPI. A indústria de vestuário e calçados figura numa lista da FGV de oito segmentos com maior peso na produção industrial e com perspectivas favoráveis de recuperação do emprego previsto para três meses.
Nessa direção, a Bottero, maior fabricante de calçados femininos em couro, acaba de abrir 400 vagas nas três unidades no Rio Grande do Sul. "Já preenchemos metade delas. As demais devem ser ocupadas até o fim deste mês", prevê o diretor Administrativo e Financeiro, Marco Antônio Coutinho.
Depois de demitir 150 funcionários no segundo semestre de 2008, a empresa repôs os quadros no primeiro semestre. Coutinho diz que a mudança de rota ocorreu em razão dos bons resultados deste ano. O faturamento e a produção cresceram 10% entre janeiro e junho deste ano ante igual período de 2008.
"O mercado interno, que responde por 85% das vendas, está bom para nós, que fabricamos calçados de couro", diz Coutinho. Animado com o cenário, ele já prevê a abertura de mais 400 vagas para o primeiro semestre do ano que vem.
C/A
A indústria parou de demitir e começa a contratar. Os resultados de junho de pesquisas, tanto de órgãos do governo como de entidades privadas, indicam que o emprego industrial ou tem uma pequena queda, ou dá sinais de recuperação em relação a meses anteriores.
Em julho, pela primeira vez em oito meses, o emprego na indústria automobilística cresceu: foram abertos 300 postos de trabalho, conforme será divulgado hoje pela Anfavea. Além disso, a partir do mês passado, foram anunciadas perto de 2 mil vagas nas montadoras.
Assim como na indústria automobilística, há contratações significativas nas siderúrgicas, nas fábricas de eletrodomésticos e até na indústria calçadista. Em razão da reversão no quadro, é consenso entre empresários, sindicalistas e economistas que a fase de demissões em massa ficou para trás. Com os estoques ajustados e o mercado doméstico aquecido, as indústrias se preparam para a temporada de contratações.
Quase um quarto (23,2%)das 1.115 indústrias consultadas pela Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação da FGV em julho pretende ampliar as contratações até setembro, enquanto 15,3% delas planejam demitir.
Pela primeira vez desde outubro de 2008, a fatia de empresas que quer contratar supera a que planeja demitir. Em dezembro, no auge da crise, a situação era inversa: 32,5% planejavam cortes e 15,5%, contratações.
Também pela primeira vez desde outubro de 2008, o indicador de emprego previsto para os próximos três meses em julho superou a média desde 1995, aponta a FGV. No mês passado, esse indicador ficou em 107,9 pontos, ante a média histórica de 101,4 pontos e do resultado de junho (97,2). O indicador de emprego previsto é calculado a partir do saldo entre o porcentual de empresas que pretendem contratar e as que planejam demitir, somado 100 e descontada a sazonalidade.
Dos 14 gêneros pesquisados, 13 registraram crescimento no indicador de emprego previsto em julho ante junho, apesar de continuar abaixo do mesmo período de 2008. Só no setor químico não houve crescimento no indicador de emprego previsto. "A recuperação do emprego previsto em julho ante junho é quase generalizada", afirma o coordenador técnico da pesquisa, Jorge Ferreira Braga.
Mercado aquecidoNas fábricas de geladeiras, fogões e máquinas de lavar, que também foram beneficiadas pelo corte do IPI, o cenário é favorável ao emprego. A Whirlpool contratou 1.300 trabalhadores temporários desde maio em Rio Claro (SP) e Joinville (SC). Desse total, 400 foram efetivados em junho. "A tendência é efetivar os demais", diz o diretor de Relações Institucionais , Armando Annes do Valle.
A Electrolux também contratou, desde maio, 600 trabalhadores como efetivos nas fábricas de Curitiba (PR), São Carlos (SP) e Manaus (AM). "Estamos avaliando novas contratações para este semestre. Pode chegar a mil vagas", afirma o diretor de Marketing, Ricardo Cons. Ele diz que o crescimento das vendas de mais 20% no mercado doméstico no primeiro semestre m razão do corte do IPI a partir de abril provocou o aumento nas contratações. Hoje, com aproximadamente 7 mil funcionários, a companhia já repôs o total de trabalhadores dispensados na virada do ano.
A maior procura no mercado interno por carros, máquinas de lavar e geladeiras puxou a produção de aço e as contratações nas siderúrgicas. A CSN, por exemplo, abriu 700 vagas até julho em Volta Redonda (RJ) e tem previsão de ofertar mais 200 postos de trabalho no mês que vem. Desse total, 411 trabalhadores foram efetivamente contratados. A maioria é de ex-funcionários demitidos na virada do ano.
A recuperação no emprego industrial não ocorre apenas nos bens duráveis, que foram beneficiados pela maior oferta de crédito e o corte no IPI. A indústria de vestuário e calçados figura numa lista da FGV de oito segmentos com maior peso na produção industrial e com perspectivas favoráveis de recuperação do emprego previsto para três meses.
Nessa direção, a Bottero, maior fabricante de calçados femininos em couro, acaba de abrir 400 vagas nas três unidades no Rio Grande do Sul. "Já preenchemos metade delas. As demais devem ser ocupadas até o fim deste mês", prevê o diretor Administrativo e Financeiro, Marco Antônio Coutinho.
Depois de demitir 150 funcionários no segundo semestre de 2008, a empresa repôs os quadros no primeiro semestre. Coutinho diz que a mudança de rota ocorreu em razão dos bons resultados deste ano. O faturamento e a produção cresceram 10% entre janeiro e junho deste ano ante igual período de 2008.
"O mercado interno, que responde por 85% das vendas, está bom para nós, que fabricamos calçados de couro", diz Coutinho. Animado com o cenário, ele já prevê a abertura de mais 400 vagas para o primeiro semestre do ano que vem.
C/A
FOLHA E ESTADÃO FINGEM QUE NÃO VIRAM FALSIFICAÇÃO DA GLOBO PARA CONCESSÃO EM SP
Uma coisa salta a vista nessa briga Globo-Record: é que a FOLHA e o ESTADÃO já tomaram partido e escondem qualquer referencia ao ponto realmente fraco da “colega”: a falsificação de documentos da concessão em São Paulo não é citada em qualquer matéria das edições on-line dos jornalões. Com a palavra o Ministro Helio Costa, ex-reporter da Globo e o Presidente da ANATEL, Ronaldo Mota Sardenberg, primo do Carlos Alberto Sardenber, da CBN e da GLOBO.
E aí excelências: vão fazer alguma coisa frente a isso ou vão proteger seus ex-patrões e patrões de seu primo? A falsificação de um documento anula qualquer processo publico. Vão agir como manda a lei e suas obrigações estatutárias e regimentais ou vão prevaricar? E os doutos procuradores do MPF?
Vão cumprir sua função e aconselhar essas autoridades ou vão perseguir só a Igreja Universal?
Por Humberto Gomes
E aí excelências: vão fazer alguma coisa frente a isso ou vão proteger seus ex-patrões e patrões de seu primo? A falsificação de um documento anula qualquer processo publico. Vão agir como manda a lei e suas obrigações estatutárias e regimentais ou vão prevaricar? E os doutos procuradores do MPF?
Vão cumprir sua função e aconselhar essas autoridades ou vão perseguir só a Igreja Universal?
Por Humberto Gomes
Extra - Brasil busca autossuficiência em fertilizantes
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, declarou, durante a apresentação do Plano Nacional de Fertilizantes na sexta-feira (17), em Brasília, que está comprovado que o Brasil tem jazidas e depósitos para se tornar autossuficiente em fertilizantes. “No caso dos nitrogenados isso pode ocorrer no prazo de cinco anos, nos fosfatados, de seis a oito anos e, no potássio, num prazo máximo de dez anos, afirmou Stephanes.
Segundo o ministro, o governo tomou uma decisão política de que essa é uma questão estratégica, de vulnerabilidade e que exige importantes ações. “A Embrapa precisa desenvolver novas tecnologias para que usemos menos fertilizantes ou passemos a ter alternativas para isso. Vamos buscar a importação direta para acabar com o oligopólio que existe nesse setor”, enfatizou.
O Brasil tem uma jazida de potássio em Sergipe, com três depósitos, um em exploração pela mineradora Vale e outros dois que ainda aguardam incentivos. “Além disso, temos que verificar a possibilidade de encontrar potássio em localidades que vão desde o Recôncavo Baiano até o Espírito Santo”, explicou.
Outro local com possibilidade de exploração de potássio é Nova Olinda do Norte/AM. De acordo com o Stephanes, a Petrobras já explorou o local, com perfurações de até 1,1 mil metros de profundidade. “Uma empresa canadense chegou a dizer que lá está o terceiro maior depósito de potássio do mundo. Com isso, o Brasil perderia apenas para o Canadá e Rússia, que ocupam os primeiros lugares.”
Fosfato - Dez jazidas já estão sendo exploradas em Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Bahia e Sergipe. O País já identificou algumas jazidas que precisam ser lavradas em São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais, Ceará, Pará e Mato Grosso.
O Brasil importa 73% dos fertilizantes e produz 23% da sua demanda interna. Ao todo, o País importa 75% de nitrogênio, 51% de fósforo e 91% de potássio. Estados Unidos, China, Rússia, Tunísia e Marrocos são responsáveis por 73% do mercado de fosfatados. Em 2008, o mercado de fertilizantes movimentou US$ 15 bilhões.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Segundo o ministro, o governo tomou uma decisão política de que essa é uma questão estratégica, de vulnerabilidade e que exige importantes ações. “A Embrapa precisa desenvolver novas tecnologias para que usemos menos fertilizantes ou passemos a ter alternativas para isso. Vamos buscar a importação direta para acabar com o oligopólio que existe nesse setor”, enfatizou.
O Brasil tem uma jazida de potássio em Sergipe, com três depósitos, um em exploração pela mineradora Vale e outros dois que ainda aguardam incentivos. “Além disso, temos que verificar a possibilidade de encontrar potássio em localidades que vão desde o Recôncavo Baiano até o Espírito Santo”, explicou.
Outro local com possibilidade de exploração de potássio é Nova Olinda do Norte/AM. De acordo com o Stephanes, a Petrobras já explorou o local, com perfurações de até 1,1 mil metros de profundidade. “Uma empresa canadense chegou a dizer que lá está o terceiro maior depósito de potássio do mundo. Com isso, o Brasil perderia apenas para o Canadá e Rússia, que ocupam os primeiros lugares.”
Fosfato - Dez jazidas já estão sendo exploradas em Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Bahia e Sergipe. O País já identificou algumas jazidas que precisam ser lavradas em São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais, Ceará, Pará e Mato Grosso.
O Brasil importa 73% dos fertilizantes e produz 23% da sua demanda interna. Ao todo, o País importa 75% de nitrogênio, 51% de fósforo e 91% de potássio. Estados Unidos, China, Rússia, Tunísia e Marrocos são responsáveis por 73% do mercado de fosfatados. Em 2008, o mercado de fertilizantes movimentou US$ 15 bilhões.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Estelionato Político - Agora São Paulo já sabe que péssimo prefeito é o Kassab
Uma campanha eleitoral bem sucedida – dirigida por um dos maiores magos do marketing político, o apadrinhamento do governador José Serra e a conivência dos principais veículos de comunicação de São Paulo foram os ingredientes que levaram à vitória do prefeito Gilberto Kassab.
Uma novena de promessas foi rezada para os eleitores, em particular na área da Saúde. Kassab e seu marqueteiro maquiaram os números e deram lustre às AMAs (Assistência Médica Ambulatorial) para passar ao cidadão paulistano a falsa ideia de que estava em curso uma revolução na saúde da cidade.
Menos de 6 meses depois do resultado eleitoral, o povo de São Paulo já sabe que foi enganado. Nesta sexta-feira, O Estado de São Paulo divulgou uma apuração realizada pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo que revelou que 149.723 pessoas aguardavam, já em 2008, por consultas médicas com especialistas e realização de exames, entre outros procedimentos. Esse número só na região sul da capital, área em que vivem 2,4 milhões de pessoas. O tempo de espera verificado era de 3 a 90 dias, em média. Veja, como está explicito que Kassab maquiou os dados deliberadamente para não ser prejudicado no pleito eleitoral.
Os jornais – que se calaram e deixaram de divulgar os problemas da cidade para evitar que Marta Suplicy saísse vitoriosa – não puderam esconder por muito tempo o que de fato a prefeitura administrada por Kassab tem feito – cortar gastos sociais, interromper a construção de obras (creches, escolas, postos de saúde, hospitais) e rasgar despudoradamente suas promessas de campanha.
Como aponta a reportagem, esses dados são da própria Prefeitura, mas geralmente não são divulgados – claro, divulgar informações que prejudicariam o prefeito, para quê? A falta de compromisso com as questões da saúde e o atendimento da população é tanta que a prefeitura nem tem se dignado a enviar representantes para as reuniões realizadas pela Defensoria para debater o assunto.
O problema não se resume à região sul e, ciente disso, a Defensoria já está realizando o levantamento para as outras regiões da cidade e verificar quão fundo é o posso da falta de atendimento de saúde para a população.
Não é a primeira vez que a Saúde é carro chefe de campanhas. Também em 2004, o governador José Serra foi eleito com essa bandeira.
Para o especialista em ciências políticas Alberto Carlos Almeida, autor do livro "A Cabeça do Eleitor" (Editora Record) – que foi ouvido pela Folha pouco depois do primeiro turno, a dianteira do Kassab, já naquele momento, se deveu à uma acertada estratégia do candidato. "Durante a campanha inteira foi falado insistentemente sobre a questão da saúde. Em duas frentes: o que foi feito e o ainda pode ser feito", disse Almeida. Com isso, segundo o especialista, ele conseguiu se infiltrar entre a população de classe social baixa, crescendo sobre o eleitorado de Marta. Almeida lembrou que uma estratégia muito semelhante foi usada pelo governador José Serra (PSDB) em 2004, quando o tucano concorreu à Prefeitura de São Paulo contra a petista.
Diante de tanta omissão, enganação e impunidade – tanto desses partidos quanto da mídia conivente com métodos para lá de questionáveis para garantir a eleição de pessoas com base em falsas informações e promessas – o que fica é uma revolta e a sensação de impotência.
C/A
Uma novena de promessas foi rezada para os eleitores, em particular na área da Saúde. Kassab e seu marqueteiro maquiaram os números e deram lustre às AMAs (Assistência Médica Ambulatorial) para passar ao cidadão paulistano a falsa ideia de que estava em curso uma revolução na saúde da cidade.
Menos de 6 meses depois do resultado eleitoral, o povo de São Paulo já sabe que foi enganado. Nesta sexta-feira, O Estado de São Paulo divulgou uma apuração realizada pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo que revelou que 149.723 pessoas aguardavam, já em 2008, por consultas médicas com especialistas e realização de exames, entre outros procedimentos. Esse número só na região sul da capital, área em que vivem 2,4 milhões de pessoas. O tempo de espera verificado era de 3 a 90 dias, em média. Veja, como está explicito que Kassab maquiou os dados deliberadamente para não ser prejudicado no pleito eleitoral.
Os jornais – que se calaram e deixaram de divulgar os problemas da cidade para evitar que Marta Suplicy saísse vitoriosa – não puderam esconder por muito tempo o que de fato a prefeitura administrada por Kassab tem feito – cortar gastos sociais, interromper a construção de obras (creches, escolas, postos de saúde, hospitais) e rasgar despudoradamente suas promessas de campanha.
Como aponta a reportagem, esses dados são da própria Prefeitura, mas geralmente não são divulgados – claro, divulgar informações que prejudicariam o prefeito, para quê? A falta de compromisso com as questões da saúde e o atendimento da população é tanta que a prefeitura nem tem se dignado a enviar representantes para as reuniões realizadas pela Defensoria para debater o assunto.
O problema não se resume à região sul e, ciente disso, a Defensoria já está realizando o levantamento para as outras regiões da cidade e verificar quão fundo é o posso da falta de atendimento de saúde para a população.
Não é a primeira vez que a Saúde é carro chefe de campanhas. Também em 2004, o governador José Serra foi eleito com essa bandeira.
Para o especialista em ciências políticas Alberto Carlos Almeida, autor do livro "A Cabeça do Eleitor" (Editora Record) – que foi ouvido pela Folha pouco depois do primeiro turno, a dianteira do Kassab, já naquele momento, se deveu à uma acertada estratégia do candidato. "Durante a campanha inteira foi falado insistentemente sobre a questão da saúde. Em duas frentes: o que foi feito e o ainda pode ser feito", disse Almeida. Com isso, segundo o especialista, ele conseguiu se infiltrar entre a população de classe social baixa, crescendo sobre o eleitorado de Marta. Almeida lembrou que uma estratégia muito semelhante foi usada pelo governador José Serra (PSDB) em 2004, quando o tucano concorreu à Prefeitura de São Paulo contra a petista.
Diante de tanta omissão, enganação e impunidade – tanto desses partidos quanto da mídia conivente com métodos para lá de questionáveis para garantir a eleição de pessoas com base em falsas informações e promessas – o que fica é uma revolta e a sensação de impotência.
C/A
Governo de Minas adere ao ato simbólico Hora do Planeta
O Governo de Minas aderiu à campanha da ONG internacional WWF e participará da Hora do Planeta, ato simbólico que será realizado neste sábado (28), quando governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a apagar as luzes para demonstrar sua preocupação com o aquecimento global.
Assim, das 20h30 às 21h30 deste sábado, as luzes do Palácio da Liberdade, sede do Governo do Estado, e da sede do Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema) (rua Espírito Santo, 495 – Centro) estarão apagadas. No Brasil, já são 79 cidades brasileiras que se comprometeram a apagar suas luzes no dia 28, durante uma hora, junto com mais de 2.800 cidades no mundo inteiro.
“O Governo de Minas Gerais entende como fundamental a participação da administração pública na promoção do conhecimento e discussões sobre as mudanças climáticas globais. Os governos devem, antes de mais nada, dar o exemplo aos cidadãos. Esperamos que com esse gesto as pessoas se inspirem a tomar atitudes semelhantes, atos simples como apagar luzes que desnecessariamente permanecem acesas, mas que certamente irão contribuir para que nós e as futuras gerações possamos desfrutar de um planeta sadio, agradável e ambientalmente sustentável”, disse o secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, José Carlos Carvalho.
O secretário lembra que a população planetária é seis vezes maior, sete vezes mais rica e usa quatro vezes mais energia do que no começo do século XX, e as emissões de gases causadores do efeito estufa aumentaram na mesma proporção. Caso a taxa de crescimento e consumo do planeta continue no ritmo atual, a população mundial chegará, em 2050, a cerca de 10 bilhões de pessoas, o que significaria alta probabilidade de um aumento de 2ºC na temperatura. Isso acarretaria alterações no nível dos mares, rios e nas precipitações pluviométricas, produzindo um efeito cascata em toda a cadeia de produção mundial de alimentos.
“É por isso que Minas Gerais apóia e participa de ações como a “Hora do Planeta”, promovida por uma ONG respeitada internacionalmente, a WWF. Não se faz mudança sem engajamento da sociedade e, em Minas, o governo atua para que a administração pública esteja em sintonia com os todos os setores sociais”, afirma José Carlos Carvalho.
Do REDE BLOGO
Assim, das 20h30 às 21h30 deste sábado, as luzes do Palácio da Liberdade, sede do Governo do Estado, e da sede do Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema) (rua Espírito Santo, 495 – Centro) estarão apagadas. No Brasil, já são 79 cidades brasileiras que se comprometeram a apagar suas luzes no dia 28, durante uma hora, junto com mais de 2.800 cidades no mundo inteiro.
“O Governo de Minas Gerais entende como fundamental a participação da administração pública na promoção do conhecimento e discussões sobre as mudanças climáticas globais. Os governos devem, antes de mais nada, dar o exemplo aos cidadãos. Esperamos que com esse gesto as pessoas se inspirem a tomar atitudes semelhantes, atos simples como apagar luzes que desnecessariamente permanecem acesas, mas que certamente irão contribuir para que nós e as futuras gerações possamos desfrutar de um planeta sadio, agradável e ambientalmente sustentável”, disse o secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, José Carlos Carvalho.
O secretário lembra que a população planetária é seis vezes maior, sete vezes mais rica e usa quatro vezes mais energia do que no começo do século XX, e as emissões de gases causadores do efeito estufa aumentaram na mesma proporção. Caso a taxa de crescimento e consumo do planeta continue no ritmo atual, a população mundial chegará, em 2050, a cerca de 10 bilhões de pessoas, o que significaria alta probabilidade de um aumento de 2ºC na temperatura. Isso acarretaria alterações no nível dos mares, rios e nas precipitações pluviométricas, produzindo um efeito cascata em toda a cadeia de produção mundial de alimentos.
“É por isso que Minas Gerais apóia e participa de ações como a “Hora do Planeta”, promovida por uma ONG respeitada internacionalmente, a WWF. Não se faz mudança sem engajamento da sociedade e, em Minas, o governo atua para que a administração pública esteja em sintonia com os todos os setores sociais”, afirma José Carlos Carvalho.
Do REDE BLOGO
Denúncia - Escola para aula e põe aluno para fazer faxina
O dia ontem na escola estadual Francisco de Paula Vicente de Azevedo, no Parque Bologne (zona sul de SP), começou um pouco diferente. Alunos e professores trocaram os cadernos e lápis por vassouras, rodos e baldes e, em vez de aulas, eles tiveram outra atividade: fazer faxina.
Por causa da falta de funcionários na escola administrada pelo governo estadual, pais de alunos, estudantes e professores organizaram um mutirão para limpar o prédio de dois andares, que atende 917 crianças e jovens do ensino fundamental.
Os "voluntários" tiveram trabalho para limpar as 16 salas de aula, além de quadras, banheiros e outras dependências da unidade. A limpeza começou cedo. Às 7h, cerca de 20 alunos e professores já lavavam as salas de aula.
A faxina, que estava prevista para durar o dia todo, começou no segundo andar do prédio e iria se estender até a parte de fora, já que o mato ao lado da quadra poliesportiva, por exemplo, chegava a quase um metro de altura.
Para estudantes, a faxina era quase diversão. "Minha mãe me mandou ajudar, já que não tem aula mesmo. É legal porque a gente se diverte também", conta um aluno de 13 anos da 8ª série.
Já os professores não acharam nada divertido. "Não tem cabimento a gente perder um dia de aula para fazer faxina. Mas, por outro lado, também não dá para dar aulas em um lugar imundo", contou uma docente, que pediu que seu nome não fosse divulgado. A aula perdida hoje será reposta, segundo os funcionários.
Os pais estão indignados. Eles contam que, desde o ano passado, há apenas duas funcionárias que trabalham na escola e que são responsáveis pela merenda. Uma é encarregada do lanche da manhã, a outra cuida do turno da tarde. Além da comida, o máximo que elas conseguem é limpar os banheiros.
O mutirão de ontem foi o segundo: o anterior aconteceu no final do ano passado.
Os estudantes reclamam. "A gente não pode nem tomar água, porque a pia é imunda. O banheiro, então, nem se fala", conta uma jovem.
A limpeza básica das salas de aula e das outras dependências fica por conta dos próprios alunos e professores. "Às vezes eles dão uma vassoura e alguns panos e nós mesmos limpamos a sala de aula", conta uma outra aluna de 13 anos, da 8ª série.
Os professores, além de preparar aulas, ensinar e corrigir provas, também cuidam da faxina. "O pátio fica uma sujeira depois do intervalo. Damos um jeito, mas não resolve", diz um professor.
Procurada, a direção da escola pediu para procurar a Secretaria de Estado da Educação. O governo José Serra (PSDB) diz que um funcionário da unidade está em férias e que contratará uma empresa especializada.
Por Jéssika Torrezan no Portal Denuncia
Por causa da falta de funcionários na escola administrada pelo governo estadual, pais de alunos, estudantes e professores organizaram um mutirão para limpar o prédio de dois andares, que atende 917 crianças e jovens do ensino fundamental.
Os "voluntários" tiveram trabalho para limpar as 16 salas de aula, além de quadras, banheiros e outras dependências da unidade. A limpeza começou cedo. Às 7h, cerca de 20 alunos e professores já lavavam as salas de aula.
A faxina, que estava prevista para durar o dia todo, começou no segundo andar do prédio e iria se estender até a parte de fora, já que o mato ao lado da quadra poliesportiva, por exemplo, chegava a quase um metro de altura.
Para estudantes, a faxina era quase diversão. "Minha mãe me mandou ajudar, já que não tem aula mesmo. É legal porque a gente se diverte também", conta um aluno de 13 anos da 8ª série.
Já os professores não acharam nada divertido. "Não tem cabimento a gente perder um dia de aula para fazer faxina. Mas, por outro lado, também não dá para dar aulas em um lugar imundo", contou uma docente, que pediu que seu nome não fosse divulgado. A aula perdida hoje será reposta, segundo os funcionários.
Os pais estão indignados. Eles contam que, desde o ano passado, há apenas duas funcionárias que trabalham na escola e que são responsáveis pela merenda. Uma é encarregada do lanche da manhã, a outra cuida do turno da tarde. Além da comida, o máximo que elas conseguem é limpar os banheiros.
O mutirão de ontem foi o segundo: o anterior aconteceu no final do ano passado.
Os estudantes reclamam. "A gente não pode nem tomar água, porque a pia é imunda. O banheiro, então, nem se fala", conta uma jovem.
A limpeza básica das salas de aula e das outras dependências fica por conta dos próprios alunos e professores. "Às vezes eles dão uma vassoura e alguns panos e nós mesmos limpamos a sala de aula", conta uma outra aluna de 13 anos, da 8ª série.
Os professores, além de preparar aulas, ensinar e corrigir provas, também cuidam da faxina. "O pátio fica uma sujeira depois do intervalo. Damos um jeito, mas não resolve", diz um professor.
Procurada, a direção da escola pediu para procurar a Secretaria de Estado da Educação. O governo José Serra (PSDB) diz que um funcionário da unidade está em férias e que contratará uma empresa especializada.
Por Jéssika Torrezan no Portal Denuncia
PT trabalha para enfraquecer tucanos
O PT operou para enfraquecer seus dois principais adversários na sucessão presidencial: os governadores de SP e de Minas O quadro da disputa pelas prefeituras das 26 capitais não deixa dúvida de que o PT atuou em duas frentes, de olho em 2010. Além de usar a montagem dos palanques municipais para manter sua hegemonia na base governista, o partido operou para enfraquecer seus dois principais adversários na sucessão presidencial: os governadores tucanos de São Paulo, José Serra, e de Minas.
Foi o que deixou claro a cúpula do PT, incluindo aí o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando decidiu lançar candidato próprio em 20 capitais, a despeito da pressão dos aliados para compor onde a opção petista não era a favorita na disputa.
Quem acompanhou de perto a movimentação do presidente no processo eleitoral sabe que, na prática, ele só interferiu em uma capital - São Paulo - empenhando-se para fortalecer a candidata de seu partido, Marta Suplicy. E não foi por acaso.
Lula sabe que o sucesso de Marta na capital paulista pode render uma vitória tripla ao partido. Além de enfraquecer a pré-candidatura presidencial de Serra, impõe uma derrota aos dois principais partidos de oposição: o PSDB, que disputará a prefeitura com Geraldo Alckmin, e o DEM, que trabalha para reeleger o prefeito Gilberto Kassab.
“Nossa vitória em São Paulo consolidará a vitória do PSDB no País”, prevê o presidente nacional do partido, senador Sérgio Guerra (PE). “Se não vencer em São Paulo e no Rio, a oposição sairá das urnas menor do que entrou”, adverte o líder do PSB no Senado, Renato Casagrande (ES), queixoso do “comportamento inflexível do PT” com os aliados.
Do Novojornal
Foi o que deixou claro a cúpula do PT, incluindo aí o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando decidiu lançar candidato próprio em 20 capitais, a despeito da pressão dos aliados para compor onde a opção petista não era a favorita na disputa.
Quem acompanhou de perto a movimentação do presidente no processo eleitoral sabe que, na prática, ele só interferiu em uma capital - São Paulo - empenhando-se para fortalecer a candidata de seu partido, Marta Suplicy. E não foi por acaso.
Lula sabe que o sucesso de Marta na capital paulista pode render uma vitória tripla ao partido. Além de enfraquecer a pré-candidatura presidencial de Serra, impõe uma derrota aos dois principais partidos de oposição: o PSDB, que disputará a prefeitura com Geraldo Alckmin, e o DEM, que trabalha para reeleger o prefeito Gilberto Kassab.
“Nossa vitória em São Paulo consolidará a vitória do PSDB no País”, prevê o presidente nacional do partido, senador Sérgio Guerra (PE). “Se não vencer em São Paulo e no Rio, a oposição sairá das urnas menor do que entrou”, adverte o líder do PSB no Senado, Renato Casagrande (ES), queixoso do “comportamento inflexível do PT” com os aliados.
Do Novojornal
Luiz Marinho e Marta Suplicy são exonerados para poder disputar eleições
A edição desta quarta-feira (4) do Diário Oficial da União traz publicadas as exonerações de Luiz Marinho do cargo de ministro da Previdência Social e de Marta Suplicy, ministra do Turismo.
Os dois deixaram os cargos para concorrer, em outubro, às prefeituras de São Bernardo do Campo (SP) e de São Paulo, respectivamente. O presidente da República em exercício, José Alencar assinou ontem (3) os decretos de exoneração.
Luiz Marinho e Marta Suplicy têm encontro marcado para a tarde de hoje com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para definir os nomes dos substitutos.
Agência Brasil
Os dois deixaram os cargos para concorrer, em outubro, às prefeituras de São Bernardo do Campo (SP) e de São Paulo, respectivamente. O presidente da República em exercício, José Alencar assinou ontem (3) os decretos de exoneração.
Luiz Marinho e Marta Suplicy têm encontro marcado para a tarde de hoje com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para definir os nomes dos substitutos.
Agência Brasil
TIRE ALGUMAS DÚVIDAS
1. Quais e quantos cargos estarão em disputa nas eleições de 2008?
Serão 5.564 postos de prefeito e igual número de vice-prefeitos, relativos a todos os municípios brasileiros. Já o número de vereadores é incerto. Se for mantida a resolução em vigor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), estarão em jogo 51.748 postos nas câmaras municipais. Porém, até o início oficial processo eleitoral, em 30 de junho, essa cifra poderá ser alterada. Há, por exemplo, uma proposta de emenda constitucional em tramitação na Câmara dos Deputados que propõe a elevação do número de parlamentares municipais para cerca de 57.000 - outra ainda sugere quase 60.000. Se aprovada a proposta, os gastos públicos, é claro, subirão. Por fim, no pleito de 2008, não haverá disputa para deputados estaduais e federais, senadores, governadores e presidente da República - o que ocorrerá em 2010.
2. Quais as datas das votações?
O primeiro turno será realizado no dia 5 de outubro. Quando for necessário, as cidades farão a votação suplementar - ou seja, o segundo turno - no dia 26 de outubro. Vale lembrar que a segunda votação só vale para a escolha do chefe do poder Executivo - no caso, o prefeito.
3. O segundo turno pode ocorrer em todas as cidades brasileiras?
Não. Ele só será realizado nos municípios com mais de 200.000 eleitores, caso nenhum candidato a prefeito consiga a maioria absoluta dos votos no primeiro turno. Obedecendo o censo do TSE, atualmente 74 cidades, em 23 estados, estariam aptas a realizar o segundo turno. Nenhum município do Acre, Roraima e Tocantins deverá realizar a votação suplementar, pois não há cidades com mais de 200.000 habitantes nesses estados. Em 2004, foi realizado segundo turno em 44 das 68 cidades então aptas a realizá-lo. Vale lembrar que, no Distrito Federal, não haverá eleições, pois não há prefeitura.
4. Qual o custo das eleições?
Segundo estimativas do TSE, deverão ser gastos cerca de 600 milhões de reais. Esse valor inclui investimentos em equipamentos, transporte de urnas para as sessões, impressão de cadastro de eleitores e relatórios de votação, além de alimentação para os profissionais da Justiça Eleitoral e para os eleitores convocados para trabalhar nas eleições. Não entram nessa conta salários dos funcionários de carreira da Justiça Eleitoral e a manutenção da máquina da instituição, que já têm um orçamento anual determinado.
5. Haverá novidades no método de votação?
Em larga escala, não: será mantida a já conhecida urna eletrônica, em que o eleitor digita o número de seu candidato ou da legenda de sua preferência e confirma o voto. Porém, em pequena escala, será testado um método piloto de identificação datiloscópica e também fotográfica. Na prática, ao invés de apenas apresentar seu título e votar, o eleitor terá de fornecer sua impressão digital a um equipamento eletrônico de coleta - o dado será confrontado com o cadastro da Justiça Eleitoral. Além disso, os mesários da sessão terão à disposição uma foto do eleitor, juntamente com o cadastro eleitoral. O objetivo é evitar fraudes.
6. Onde ocorrerá a identificação datiloscópica e fotográfica do eleitor?
Cerca de 25.000 urnas com a tecnologia realizarão o teste. Elas serão utilizadas, experimentalmente, nos municípios de São João Batista (SC), Fátima do Sul (MS) e Colorado do Oeste (RO). Segundo o TSE, caso o teste seja bem-sucedido, deverá ser implantado em todo o país no prazo de dez anos.
7. Será possível imprimir o voto?
Não. Há um projeto que tramita no Congresso Nacional propondo que os eleitores deixem o local de votação carregando um comprovante que mostre as suas escolhas. Porém, o TSE já se pronunciou contra o projeto: o Tribunal alega que a prática seria um retrocesso, colocando um sistema "moderno" (a urna eletrônica) sob controle de um sistema "ultrapassado" (o voto impresso). Além disso, objeta o TSE, a impressão do voto abriria brechas para fraudes e a intimidação de eleitores, que teriam seus votos revelados.
8. Quantos eleitores poderão votar em todo o Brasil?
Até maio de 2008, será possível requerer o título para votar. Por isso, o número ainda sofrerá alterações. O levantamento mais recente do TSE, divulgado em setembro de 2007, mostrava que estavam aptos a votar 126.498.921 brasileiros. A título de curiosidade, vale ressaltar que, dos cem maiores colégios eleitorais, 29 estão no estado de São Paulo. A capital paulista, aliás, é o maior deles, com 8.038.625 eleitores inscritos, seguida do Rio (4.510.902), Belo Horizonte (1.733.878) e Salvador (1.697.294). A única capital que não figurava entre os cem maiores colégios era Palmas (TO), com 120.815 eleitores.
9. Os brasileiros que estão no exterior poderão votar?
Não. Há 90.696 brasileiros vivendo em outros países aptos a votar nas eleições de 2008, de acordo com o TSE. Eles não poderão participar do pleito municipal, mas apenas da escolha do presidente da República.
10. As eleições de 2008 podem influenciar o resultado do pleito de 2010?
É cedo para saber. Tradicionalmente, porém, os partidos políticos se esforçam em conquistar o maior número de administrações do país e também as cidades mais importantes, de olho no eleitorado da eleição seguinte - no caso, as eleições presidenciais de 2010.
Fonte: Veja
Serão 5.564 postos de prefeito e igual número de vice-prefeitos, relativos a todos os municípios brasileiros. Já o número de vereadores é incerto. Se for mantida a resolução em vigor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), estarão em jogo 51.748 postos nas câmaras municipais. Porém, até o início oficial processo eleitoral, em 30 de junho, essa cifra poderá ser alterada. Há, por exemplo, uma proposta de emenda constitucional em tramitação na Câmara dos Deputados que propõe a elevação do número de parlamentares municipais para cerca de 57.000 - outra ainda sugere quase 60.000. Se aprovada a proposta, os gastos públicos, é claro, subirão. Por fim, no pleito de 2008, não haverá disputa para deputados estaduais e federais, senadores, governadores e presidente da República - o que ocorrerá em 2010.
2. Quais as datas das votações?
O primeiro turno será realizado no dia 5 de outubro. Quando for necessário, as cidades farão a votação suplementar - ou seja, o segundo turno - no dia 26 de outubro. Vale lembrar que a segunda votação só vale para a escolha do chefe do poder Executivo - no caso, o prefeito.
3. O segundo turno pode ocorrer em todas as cidades brasileiras?
Não. Ele só será realizado nos municípios com mais de 200.000 eleitores, caso nenhum candidato a prefeito consiga a maioria absoluta dos votos no primeiro turno. Obedecendo o censo do TSE, atualmente 74 cidades, em 23 estados, estariam aptas a realizar o segundo turno. Nenhum município do Acre, Roraima e Tocantins deverá realizar a votação suplementar, pois não há cidades com mais de 200.000 habitantes nesses estados. Em 2004, foi realizado segundo turno em 44 das 68 cidades então aptas a realizá-lo. Vale lembrar que, no Distrito Federal, não haverá eleições, pois não há prefeitura.
4. Qual o custo das eleições?
Segundo estimativas do TSE, deverão ser gastos cerca de 600 milhões de reais. Esse valor inclui investimentos em equipamentos, transporte de urnas para as sessões, impressão de cadastro de eleitores e relatórios de votação, além de alimentação para os profissionais da Justiça Eleitoral e para os eleitores convocados para trabalhar nas eleições. Não entram nessa conta salários dos funcionários de carreira da Justiça Eleitoral e a manutenção da máquina da instituição, que já têm um orçamento anual determinado.
5. Haverá novidades no método de votação?
Em larga escala, não: será mantida a já conhecida urna eletrônica, em que o eleitor digita o número de seu candidato ou da legenda de sua preferência e confirma o voto. Porém, em pequena escala, será testado um método piloto de identificação datiloscópica e também fotográfica. Na prática, ao invés de apenas apresentar seu título e votar, o eleitor terá de fornecer sua impressão digital a um equipamento eletrônico de coleta - o dado será confrontado com o cadastro da Justiça Eleitoral. Além disso, os mesários da sessão terão à disposição uma foto do eleitor, juntamente com o cadastro eleitoral. O objetivo é evitar fraudes.
6. Onde ocorrerá a identificação datiloscópica e fotográfica do eleitor?
Cerca de 25.000 urnas com a tecnologia realizarão o teste. Elas serão utilizadas, experimentalmente, nos municípios de São João Batista (SC), Fátima do Sul (MS) e Colorado do Oeste (RO). Segundo o TSE, caso o teste seja bem-sucedido, deverá ser implantado em todo o país no prazo de dez anos.
7. Será possível imprimir o voto?
Não. Há um projeto que tramita no Congresso Nacional propondo que os eleitores deixem o local de votação carregando um comprovante que mostre as suas escolhas. Porém, o TSE já se pronunciou contra o projeto: o Tribunal alega que a prática seria um retrocesso, colocando um sistema "moderno" (a urna eletrônica) sob controle de um sistema "ultrapassado" (o voto impresso). Além disso, objeta o TSE, a impressão do voto abriria brechas para fraudes e a intimidação de eleitores, que teriam seus votos revelados.
8. Quantos eleitores poderão votar em todo o Brasil?
Até maio de 2008, será possível requerer o título para votar. Por isso, o número ainda sofrerá alterações. O levantamento mais recente do TSE, divulgado em setembro de 2007, mostrava que estavam aptos a votar 126.498.921 brasileiros. A título de curiosidade, vale ressaltar que, dos cem maiores colégios eleitorais, 29 estão no estado de São Paulo. A capital paulista, aliás, é o maior deles, com 8.038.625 eleitores inscritos, seguida do Rio (4.510.902), Belo Horizonte (1.733.878) e Salvador (1.697.294). A única capital que não figurava entre os cem maiores colégios era Palmas (TO), com 120.815 eleitores.
9. Os brasileiros que estão no exterior poderão votar?
Não. Há 90.696 brasileiros vivendo em outros países aptos a votar nas eleições de 2008, de acordo com o TSE. Eles não poderão participar do pleito municipal, mas apenas da escolha do presidente da República.
10. As eleições de 2008 podem influenciar o resultado do pleito de 2010?
É cedo para saber. Tradicionalmente, porém, os partidos políticos se esforçam em conquistar o maior número de administrações do país e também as cidades mais importantes, de olho no eleitorado da eleição seguinte - no caso, as eleições presidenciais de 2010.
Fonte: Veja
Homem público - Falha tentativa de Garotinho de receber indenização
O ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho não conseguiu provar que merece indenização por dano moral do jornalista Ancelmo Gois, do jornal O Globo. O recurso do ex-governador foi negado pelo ministro Aldir Passarinho Junior, do Superior Tribunal de Justiça. Para o ministro, o STJ não deve analisar o recurso, pois o caso exigiria reexame de provas, o que não é possível ao tribunal.
Em 24 de outubro de 2006, o colunista publicou nota intitulada “Arrastão no aterro”. O texto informava sobre o cancelamento de um show que seria promovido pela Petrobras, no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro. A nota encerrava afirmando que o cancelamento do show se devia a rumores de que “um pessoal ligado a Garotinho estaria preparando alguma provocação”.
Garotinho ingressou com ação na Justiça do Rio de Janeiro. Alegou que, ao insinuar que ele seria articulador de um arrastão, o texto ofendeu sua honra, o que garantia a indenização. O jornalista rebateu que a nota publicada não conteria atribuição de crime a Garotinho e que não existiu lesão causada pela notícia.
A primeira instância considerou o pedido de indenização improcedente por entender que o conteúdo da nota divulgada no jornal não fez referência a ato criminoso ligado a Garotinho. Apenas informou o cancelamento do show e a suposta preparação de alguma “provocação” do pessoal ligado ao ex-governador.
Garotinho apelou. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro manteve a sentença, acrescentando que, por ser homem público, Garotinho teria inúmeros correligionários, os quais muitas vezes atuam sem seu consentimento. Contra esse entendimento, a defesa ingressou com Recurso Especial, mas, ao analisar a possibilidade de admissão do recurso, a subida ao STJ foi negada pelo Tribunal de Justiça fluminense.
Daí o Agravo de Instrumento (novo recurso), desta vez apresentado diretamente ao STJ, para que o Recurso Especial fosse admitido e apreciado, tentativa que também falhou.
Ag 987.178 - Revista Conjur
Em 24 de outubro de 2006, o colunista publicou nota intitulada “Arrastão no aterro”. O texto informava sobre o cancelamento de um show que seria promovido pela Petrobras, no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro. A nota encerrava afirmando que o cancelamento do show se devia a rumores de que “um pessoal ligado a Garotinho estaria preparando alguma provocação”.
Garotinho ingressou com ação na Justiça do Rio de Janeiro. Alegou que, ao insinuar que ele seria articulador de um arrastão, o texto ofendeu sua honra, o que garantia a indenização. O jornalista rebateu que a nota publicada não conteria atribuição de crime a Garotinho e que não existiu lesão causada pela notícia.
A primeira instância considerou o pedido de indenização improcedente por entender que o conteúdo da nota divulgada no jornal não fez referência a ato criminoso ligado a Garotinho. Apenas informou o cancelamento do show e a suposta preparação de alguma “provocação” do pessoal ligado ao ex-governador.
Garotinho apelou. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro manteve a sentença, acrescentando que, por ser homem público, Garotinho teria inúmeros correligionários, os quais muitas vezes atuam sem seu consentimento. Contra esse entendimento, a defesa ingressou com Recurso Especial, mas, ao analisar a possibilidade de admissão do recurso, a subida ao STJ foi negada pelo Tribunal de Justiça fluminense.
Daí o Agravo de Instrumento (novo recurso), desta vez apresentado diretamente ao STJ, para que o Recurso Especial fosse admitido e apreciado, tentativa que também falhou.
Ag 987.178 - Revista Conjur
TSE recebe pedido de propaganda partidária do PV para 2009
O Partido Verde (PV) formalizou pedido (PP nº1) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para veiculação dos programas partidários em cadeia nacional de rádio e televisão para o 1º e 2º semestres de 2009. O partido indicou o Sistema Bandeirantes de Rádio e Televisão de São Paulo como emissoras geradoras dos programas.
Para o 1º semestre, a data indicada pelo partido para veiculação nacional, em bloco de 10 minutos, foi o dia 28 de maio. O partido também indicou o dias das 40 inserções nacionais, de 30 segundos cada, perfazendo 20 minutos. Essas 40 inserções serão divididas entre os dias 30 de maio, 2, 4 e 6 de junho, com 10 inserções diárias em cada.
Para o 2º semestre, o PV solicita 40 inserções nacionais de 30 segundos cada, num total de 20 minutos, divididos em 10 inserções diárias nos dias 12, 22, 24 e 26 de setembro.
Legislação
A Resolução do TSE 22.503/06 determina que o partido que possui registro junto ao Tribunal, que tenha concorrido ou venha a concorrer às eleições gerais para a Câmara dos Deputados e tenha eleito, em duas eleições consecutivas, representantes em, no mínimo, cinco estados e obtido 1% dos votos válidos apurados tem direito à realização de um programa por semestre, em cadeia nacional, com duração de dez minutos e a utilização de 20 minutos por semestre para veiculação de inserções de 30 segundos ou um minuto.
A Resolução determina, ainda, que o partido com representantes eleitos em, no mínimo, três estados, deve ter assegurada a realização anual de um programa nacional com duração de dez minutos aos partidos que não conseguiram atender as exigências anteriores pode realizar um programa de cinco minutos em cada semestre.
BR/GA
Para o 1º semestre, a data indicada pelo partido para veiculação nacional, em bloco de 10 minutos, foi o dia 28 de maio. O partido também indicou o dias das 40 inserções nacionais, de 30 segundos cada, perfazendo 20 minutos. Essas 40 inserções serão divididas entre os dias 30 de maio, 2, 4 e 6 de junho, com 10 inserções diárias em cada.
Para o 2º semestre, o PV solicita 40 inserções nacionais de 30 segundos cada, num total de 20 minutos, divididos em 10 inserções diárias nos dias 12, 22, 24 e 26 de setembro.
Legislação
A Resolução do TSE 22.503/06 determina que o partido que possui registro junto ao Tribunal, que tenha concorrido ou venha a concorrer às eleições gerais para a Câmara dos Deputados e tenha eleito, em duas eleições consecutivas, representantes em, no mínimo, cinco estados e obtido 1% dos votos válidos apurados tem direito à realização de um programa por semestre, em cadeia nacional, com duração de dez minutos e a utilização de 20 minutos por semestre para veiculação de inserções de 30 segundos ou um minuto.
A Resolução determina, ainda, que o partido com representantes eleitos em, no mínimo, três estados, deve ter assegurada a realização anual de um programa nacional com duração de dez minutos aos partidos que não conseguiram atender as exigências anteriores pode realizar um programa de cinco minutos em cada semestre.
BR/GA
Desunido como sempre, PMDB corre para garantir prefeituras
O início da montagem do quebra-cabeça eleitoral de outubro expôs, mais uma vez, o eterno estigma do PMDB: a falta de unidade. Conhecido como um partido de diversos caciques sem hierarquia, o PMDB mostra que para se manter como o partido com maior número de prefeituras conquistadas - em 2004 foram 1.045 municípios - o que mais pesa é a situação regional de cada liderança. Os acordos costurados também deixam claro que as articulações giram em torno do pleito de 2010.
O primeiro sinal do salve-se quem puder peemedebista surgiu em São Paulo. Sem se importar com o plano nacional, a fatia da legenda ligada ao ex-governador Orestes Quércia se uniu ao DEM, principal adversário político do governo Lula. O encaixe fortalece a reeleição do prefeito Gilberto Kassab diante da ainda não oficializada candidatura da ministra do Turismo, a petista Marta Suplicy. Pesou na decisão de Quércia um interesse pessoal: a vaga ao Senado em 2010, a que ele pretendia concorrer com o apoio petista. O PT paulista, por outro lado, preferiu não amarrar nada, uma vez que o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) pode tentar manter sua cadeira.
Para incomodar ainda mais os petistas, Quércia já fala até em trabalhar pelo governador José Serra na sucessão de Lula em 2010 se o PMDB não tiver candidatura própria, como tem defendido o presidente do partido, deputado Michel Temer (SP).
Salvador, Bahia
Há quem ainda sustente que o cenário que se forma em Salvador levou em consideração vontades pessoais para 2010. O PMDB do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, tentou arrancar o apoio do PT à reeleição do atual prefeito João Henrique. Por lá, o PT foi quem não quis, mas Geddel, que trabalhou para a eleição do governador Jaques Wagner (PT), não fez tanta questão assim da manutenção dos petistas na base de João Henrique. Nos bastidores, Geddel começa a articular sua candidatura a governador do estado em 2010.
Diante do individualismo dos caciques regionais, Temer minimiza a situação. "Nós não interferimos nos diretórios locais e os diretórios locais não interferem nas decisões nacionais. O PMDB local faz a aliança que quiser", desconversa Temer.
Apesar da liberação dos diretórios regionais e do claro recado a Quércia, a Executiva do partido tem se empenhado para amarrar a situação e evitar transtornos na relação com o governo Lula.
Temer e outros líderes do partido foram ao Planalto entregar um levantamento nas mãos do presidente Lula que mostra o vôo solo do PT nas eleições de outubro. Os petistas só pretendem apoiar o PMDB em Goiânia, na campanha de Íris Rezende, enquanto os peemedebistas estariam mais generosos, garantindo aliança em nove capitais. Os dados destacam que o PT abandonou o PMDB na busca pela a reeleição lançando candidatura própria em Campo Grande, Porto Alegre e Salvador.
Para estreitar os laços entre os dois partidos e evitar uma nova rota de colisão, agora, fala-se até em conselho permanente do PMDB para garantir uma mesa de debates entre a cúpula do governo e os líderes do partido. A idéia é apontada como uma precaução para evitar qualquer desencaixe que possa atrapalhar uma aliança em 2010 e a governabilidade de Lula no Congresso.
Afinal, foi o PMDB que deu fôlego ao governo Lula no Congresso e em contrapartida recebeu seis ministérios, cargos nos segundo e terceiro escalões, as lideranças do governo no Senado, entre outras vantagens. Para o líder do governo no Senado, Valdir Raupp (RO), as chances de um rompimento são quase nula. " É legítimo cada partido buscar seu caminho. Agora, é preciso cuidado para nenhuma ação gerar mal-estar e isso a direção do partido tem demonstrado", afirma Raupp. O motivo para tanta confiança os peemedebistas não fazem segredo. "Hoje, sem o PMDB ninguém governa", diz Temer.
Do Day By Day
O primeiro sinal do salve-se quem puder peemedebista surgiu em São Paulo. Sem se importar com o plano nacional, a fatia da legenda ligada ao ex-governador Orestes Quércia se uniu ao DEM, principal adversário político do governo Lula. O encaixe fortalece a reeleição do prefeito Gilberto Kassab diante da ainda não oficializada candidatura da ministra do Turismo, a petista Marta Suplicy. Pesou na decisão de Quércia um interesse pessoal: a vaga ao Senado em 2010, a que ele pretendia concorrer com o apoio petista. O PT paulista, por outro lado, preferiu não amarrar nada, uma vez que o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) pode tentar manter sua cadeira.
Para incomodar ainda mais os petistas, Quércia já fala até em trabalhar pelo governador José Serra na sucessão de Lula em 2010 se o PMDB não tiver candidatura própria, como tem defendido o presidente do partido, deputado Michel Temer (SP).
Salvador, Bahia
Há quem ainda sustente que o cenário que se forma em Salvador levou em consideração vontades pessoais para 2010. O PMDB do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, tentou arrancar o apoio do PT à reeleição do atual prefeito João Henrique. Por lá, o PT foi quem não quis, mas Geddel, que trabalhou para a eleição do governador Jaques Wagner (PT), não fez tanta questão assim da manutenção dos petistas na base de João Henrique. Nos bastidores, Geddel começa a articular sua candidatura a governador do estado em 2010.
Diante do individualismo dos caciques regionais, Temer minimiza a situação. "Nós não interferimos nos diretórios locais e os diretórios locais não interferem nas decisões nacionais. O PMDB local faz a aliança que quiser", desconversa Temer.
Apesar da liberação dos diretórios regionais e do claro recado a Quércia, a Executiva do partido tem se empenhado para amarrar a situação e evitar transtornos na relação com o governo Lula.
Temer e outros líderes do partido foram ao Planalto entregar um levantamento nas mãos do presidente Lula que mostra o vôo solo do PT nas eleições de outubro. Os petistas só pretendem apoiar o PMDB em Goiânia, na campanha de Íris Rezende, enquanto os peemedebistas estariam mais generosos, garantindo aliança em nove capitais. Os dados destacam que o PT abandonou o PMDB na busca pela a reeleição lançando candidatura própria em Campo Grande, Porto Alegre e Salvador.
Para estreitar os laços entre os dois partidos e evitar uma nova rota de colisão, agora, fala-se até em conselho permanente do PMDB para garantir uma mesa de debates entre a cúpula do governo e os líderes do partido. A idéia é apontada como uma precaução para evitar qualquer desencaixe que possa atrapalhar uma aliança em 2010 e a governabilidade de Lula no Congresso.
Afinal, foi o PMDB que deu fôlego ao governo Lula no Congresso e em contrapartida recebeu seis ministérios, cargos nos segundo e terceiro escalões, as lideranças do governo no Senado, entre outras vantagens. Para o líder do governo no Senado, Valdir Raupp (RO), as chances de um rompimento são quase nula. " É legítimo cada partido buscar seu caminho. Agora, é preciso cuidado para nenhuma ação gerar mal-estar e isso a direção do partido tem demonstrado", afirma Raupp. O motivo para tanta confiança os peemedebistas não fazem segredo. "Hoje, sem o PMDB ninguém governa", diz Temer.
Do Day By Day
Prazo para regularizar pendências vai até quarta-feira
A maioria dos cartórios eleitorais está aberto durante o dia de hoje para que eleitores com pendências regularizem sua situação.
A maioria dos cartórios eleitorais está aberto durante o dia de hoje para que eleitores com pendências junto à Justiça Eleitoral regularizem sua situação. A lista dos cartórios que estão de plantão neste domingo está disponível na página do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O prazo para regularizar pendências com a Justiça Eleitoral, pedir emissão do título e mudar o domicílio eleitoral, antes das eleições municipais de 5 de outubro, termina na próxima quarta-feira (7). O alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios para os maiores de 18 anos.
Precisam regularizar a situação na Justiça Eleitoral cidadãos brasileiros que completaram 19 anos e ainda não se alistaram como eleitores, bem como os estrangeiros naturalizados há mais de um ano. Quem deixou de votar em três eleições consecutivas e não justificou as ausências também precisa ir a um cartório eleitoral.
No caso das transferências, o eleitor deve procurar o cartório eleitoral responsável pela localidade da nova residência e levar um documento oficial de identidade com foto (como carteira de identidade, de trabalho, ou de motorista). Também é importante levar um comprovante de endereço. Para os homens com mais de 18 anos, é necessária, ainda, a apresentação do certificado de alistamento militar.
Caso o eleitor com pendências na Justiça - como título cancelado ou suspenso - não regularize a situação, não poderá votar em outubro, já que o nome não constará na folha de votação da seção eleitoral. A limitação do prazo não vale para os eleitores do Distrito Federal, onde não há eleições municipais.
O título cancelado impede a pessoa de tirar CPF (Cadastro de Pessoa Física) e passaporte, de tomar posse em cargo público e de renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial.
Para requerer a segunda via to título eleitoral, o prazo é outro, vai até o dia 25 de setembro. Analfabetos, jovens entre 16 e 18 anos de idade incompletos, e maiores de 70 anos de idade não são obrigados a votar.
Agência Brasil
A maioria dos cartórios eleitorais está aberto durante o dia de hoje para que eleitores com pendências junto à Justiça Eleitoral regularizem sua situação. A lista dos cartórios que estão de plantão neste domingo está disponível na página do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O prazo para regularizar pendências com a Justiça Eleitoral, pedir emissão do título e mudar o domicílio eleitoral, antes das eleições municipais de 5 de outubro, termina na próxima quarta-feira (7). O alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios para os maiores de 18 anos.
Precisam regularizar a situação na Justiça Eleitoral cidadãos brasileiros que completaram 19 anos e ainda não se alistaram como eleitores, bem como os estrangeiros naturalizados há mais de um ano. Quem deixou de votar em três eleições consecutivas e não justificou as ausências também precisa ir a um cartório eleitoral.
No caso das transferências, o eleitor deve procurar o cartório eleitoral responsável pela localidade da nova residência e levar um documento oficial de identidade com foto (como carteira de identidade, de trabalho, ou de motorista). Também é importante levar um comprovante de endereço. Para os homens com mais de 18 anos, é necessária, ainda, a apresentação do certificado de alistamento militar.
Caso o eleitor com pendências na Justiça - como título cancelado ou suspenso - não regularize a situação, não poderá votar em outubro, já que o nome não constará na folha de votação da seção eleitoral. A limitação do prazo não vale para os eleitores do Distrito Federal, onde não há eleições municipais.
O título cancelado impede a pessoa de tirar CPF (Cadastro de Pessoa Física) e passaporte, de tomar posse em cargo público e de renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial.
Para requerer a segunda via to título eleitoral, o prazo é outro, vai até o dia 25 de setembro. Analfabetos, jovens entre 16 e 18 anos de idade incompletos, e maiores de 70 anos de idade não são obrigados a votar.
Agência Brasil
Eleições 2008 - TSE recebe consulta sobre desligamento de servidor
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, protocolou Consulta no Tribunal Superior Eleitoral para esclarecer a interpretação referente ao artigo 1º, inciso XVI, alínea “i”, da Lei Complementar 64, de 19 de maio de 1990, que trata da desincompatibilização de servidores de radiodifusão antes das eleições.
Diz a Consulta: “diante de inúmeros pedidos de esclarecimentos sobre o prazo e a obrigatoriedade de desincompatibilização de diretores de entidades executantes dos serviços de radiodifusão, objetivando concorrerem aos cargos eletivos de vereador, prefeito e vice-prefeito, referente ao ano de 2008, e considerando que as cláusulas dos contratos de concessão e as de adesão são uniformes, não havendo favorecimento em nenhuma hipótese a quem quer que seja, solicitamos préstimos dessa Excelsa Corte interpretar os termos do artigo 1º, inciso XVI, alínea, ‘i’, da Lei Complementar 64, de 19 de maio de 1990”.
O relator é o ministro Carlos Britto. De acordo com o artigo 23, inciso XII, do Código Eleitoral, cabe ao TSE responder às consultas sobre matéria eleitoral, feitas em tese por autoridade com jurisdição federal ou órgão nacional de partido político. A consulta não tem caráter vinculante, mas pode servir de suporte para as razões do julgador.
Cta.1.595
Revista Consultor Jurídico, 2 de maio de 2008
Diz a Consulta: “diante de inúmeros pedidos de esclarecimentos sobre o prazo e a obrigatoriedade de desincompatibilização de diretores de entidades executantes dos serviços de radiodifusão, objetivando concorrerem aos cargos eletivos de vereador, prefeito e vice-prefeito, referente ao ano de 2008, e considerando que as cláusulas dos contratos de concessão e as de adesão são uniformes, não havendo favorecimento em nenhuma hipótese a quem quer que seja, solicitamos préstimos dessa Excelsa Corte interpretar os termos do artigo 1º, inciso XVI, alínea, ‘i’, da Lei Complementar 64, de 19 de maio de 1990”.
O relator é o ministro Carlos Britto. De acordo com o artigo 23, inciso XII, do Código Eleitoral, cabe ao TSE responder às consultas sobre matéria eleitoral, feitas em tese por autoridade com jurisdição federal ou órgão nacional de partido político. A consulta não tem caráter vinculante, mas pode servir de suporte para as razões do julgador.
Cta.1.595
Revista Consultor Jurídico, 2 de maio de 2008
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